Seg, 19 de Março de 2012


Durante entrega da escritura das áreas doadas a Universidade Federal de Mato Grosso e ao Instituto Tecnológico Federal, no Chapéu do Sol, em Várzea Grande, o governador do Estado reprometeu que irá concluir as obras do Hospital Central, abandonado há 30 anos pelo então governador Jaime Campos (DEM) – atual senador.
Se referindo ao Hospital Central como uma “carcaça”, Silval destacou que aquela obra é uma vergonha. Ele também disse que pretende retomar todas as obras paralisadas no Estado.
“As obras macro que sempre foram um sonho para os mato-grossenses, eu vou ajudar a tirar do papel. A UFMT, ITF de Várzea Grande, Hospital Universitário e aquela carcaça de quase 30 anos parada no centro do CPA, aquele Hospital de Mato Grosso que é uma vergonha, vou concluir”, prometeu.
Vale lembrar, que em agosto de 2010, o Estado foi condenado, em decisão do juiz da Quinta Vara Federal, José Pires da Cunha, a concluir de imediato as obras do Hospital Central.
Entenda – As obras do Hospital Central tiveram início em 1985, quando o Estado era governado por Júlio Campos (DEM) – atual deputado federal. Na época, o Hospital tinha o objetivo de desafogar o Pronto-Socorro de Cuiabá.
No entanto, na gestão Jaime Campos (1991/1995) – ele fez um empréstimo milionário para concluir as obras, apesar de o valor ter sido liberado, ele não aplicou na conclusão das obras. Diante da situação, ele (Jaime Campos) foi denunciado pelo Ministério Público, sob acusação de ter desviado R$ 3,7 milhões destinados para a construção do HC.
Em 2009, o Ministério Público Federal (MPF) pediu o ressarcimento de R$ 14 milhões em ação protocolada em 2003, pelo então procurador da República Pedro Taques, atual senador. Em 30 de agosto de 2010, o juiz federal José Pires da Cunha, titular da Quinta Vara Federal, em Cuiabá, determinou a devolução de R$ 14 milhões dos envolvidos, dentre eles, o senador Jaime Campos, que recorreu da ação e foi inocentado.
De acordo com a ação, a construção do hospital foi dividida em três etapas. A primeira etapa – equivalente a 7,95% da obra – foi concluída ainda na década de 1980 e a origem dos recursos para o custeio desta etapa é desconhecida e a documentação referente a ela, de acordo com a ação, nunca foi encontrada. Para a execução da segunda e terceira etapas da obra – responsáveis por 71,42% e 20,63% do total da obra, respectivamente -, o governo do estado e a União, por intermédio do extinto Inamps, celebraram o Convênio nº 163/91 para o repasse de verbas federais.
Etapas das obras do hospital:
1ª etapa: realização de obras referentes a serviços preliminares, trabalhos em terra, fundação, estrutura, caixa d’água enterrada e terraplanagem, tudo no período compreendido entre as datas de 17/03/85 a 20/06/86, na gestão do ex-governador Júlio Campos.
2ª etapa: realização de serviços de impermeabilização e tratamento, alvenaria, cobertura, esquadrias, revestimento, pisos e rodapés, vidros, forros, elevadores, além da limpeza, durante a gestão do ex-governador Júlio Campos e Jaime Campos.
3ª etapa: realização de serviços preliminares, pisos e rodapés, vidros, serviços complementares, instalações elétricas e telefônicas, som, sinalização, alarme e TV, pára-raios, instalações de hidrossanitários especiais, estação de tratamento de esgoto, urbanização e limpeza, tudo no decorrer da gestão do ex-governador Jaime Campos.

Durante entrega da escritura das áreas doadas a Universidade Federal de Mato Grosso e ao Instituto Tecnológico Federal, no Chapéu do Sol, em Várzea Grande, o governador do Estado reprometeu que irá concluir as obras do Hospital Central, abandonado há 30 anos pelo então governador Jaime Campos (DEM) – atual senador.

Se referindo ao Hospital Central como uma “carcaça”, Silval destacou que aquela obra é uma vergonha. Ele também disse que pretende retomar todas as obras paralisadas no Estado.

“As obras macro que sempre foram um sonho para os mato-grossenses, eu vou ajudar a tirar do papel. A UFMT, ITF de Várzea Grande, Hospital Universitário e aquela carcaça de quase 30 anos parada no centro do CPA, aquele Hospital de Mato Grosso que é uma vergonha, vou concluir”, prometeu.

Vale lembrar, que em agosto de 2010, o Estado foi condenado, em decisão do juiz da Quinta Vara Federal, José Pires da Cunha, a concluir de imediato as obras do Hospital Central.

Entenda – As obras do Hospital Central tiveram início em 1985, quando o Estado era governado por Júlio Campos (DEM) – atual deputado federal. Na época, o Hospital tinha o objetivo de desafogar o Pronto-Socorro de Cuiabá.

No entanto, na gestão Jaime Campos (1991/1995) – ele fez um empréstimo milionário para concluir as obras, apesar de o valor ter sido liberado, ele não aplicou na conclusão das obras. Diante da situação, ele (Jaime Campos) foi denunciado pelo Ministério Público, sob acusação de ter desviado R$ 3,7 milhões destinados para a construção do HC.

Em 2009, o Ministério Público Federal (MPF) pediu o ressarcimento de R$ 14 milhões em ação protocolada em 2003, pelo então procurador da República Pedro Taques, atual senador. Em 30 de agosto de 2010, o juiz federal José Pires da Cunha, titular da Quinta Vara Federal, em Cuiabá, determinou a devolução de R$ 14 milhões dos envolvidos, dentre eles, o senador Jaime Campos, que recorreu da ação e foi inocentado.

De acordo com a ação, a construção do hospital foi dividida em três etapas. A primeira etapa – equivalente a 7,95% da obra – foi concluída ainda na década de 1980 e a origem dos recursos para o custeio desta etapa é desconhecida e a documentação referente a ela, de acordo com a ação, nunca foi encontrada. Para a execução da segunda e terceira etapas da obra – responsáveis por 71,42% e 20,63% do total da obra, respectivamente -, o governo do estado e a União, por intermédio do extinto Inamps, celebraram o Convênio nº 163/91 para o repasse de verbas federais.

Etapas das obras do hospital:

1ª etapa: realização de obras referentes a serviços preliminares, trabalhos em terra, fundação, estrutura, caixa d’água enterrada e terraplanagem, tudo no período compreendido entre as datas de 17/03/85 a 20/06/86, na gestão do ex-governador Júlio Campos.

2ª etapa: realização de serviços de impermeabilização e tratamento, alvenaria, cobertura, esquadrias, revestimento, pisos e rodapés, vidros, forros, elevadores, além da limpeza, durante a gestão do ex-governador Júlio Campos e Jaime Campos.

3ª etapa: realização de serviços preliminares, pisos e rodapés, vidros, serviços complementares, instalações elétricas e telefônicas, som, sinalização, alarme e TV, pára-raios, instalações de hidrossanitários especiais, estação de tratamento de esgoto, urbanização e limpeza, tudo no decorrer da gestão do ex-governador Jaime Campos.


Fonte: VG Notícias

 

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