Após recebimento de comunicado de indicativo de greve marcado para a próxima segunda-feira (06.02), o secretário de Saúde de Várzea Grande, Marcos José e os representantes do Sindimed (Sindicato dos Médicos do Mato Grosso), se reuniram ontem (01.02) no refeitório do Pronto-Socorro municipal para tentar entrar em um acordo com a categoria e evitar a paralisação das atividades no município.
Uma das questões abordadas durante a reunião foram os atrasos dos pagamentos das Verbas Indenizatórias (VIS), por sua vez, o secretário informou que será feito um estudo do valor exato das VIs que o município deve à categoria e assim que for concluído,  será  efetuado o pagamento.
A expectativa da classe médica é que na reunião todas as verbas indenizatórias atrasadas fossem quitadas, porém somente uma VI será paga hoje (02.01) aos médicos no valor total de R$ 1,2 mi.  “Amanhã chega à conta da Prefeitura o pagamento de uma V.I, pois o Estado repassou somente uma parcela do convênio”, ressaltou.
Conforme informou o secretário, a verba indenizatória do mês de janeiro ficará extinta, sendo que o Sindimed será convocado pela Secretaria de Saúde para acompanhar a implantação da nova forma de pagamento.
“Já na próxima terça-feira (07), os médicos recebem o salário do mês de janeiro, vamos negociar com os médicos para que possamos quitar as VIs atrasadas, também na próxima sexta será efetuado o pagamento do mês de outubro”, advertiu Marcos.
O subsecretário de Atenção Básica a Saúde, Willian Caetano, se reúne nesta manhã (02.02) com equipe dos médicos do P.S /VG e representantes do  Sindimed  com o intuito de  apresentar o andamento de alguns projetos da Secretaria, a expansão dos PSFs e a reestruturação de alguns postos de Saúde do município.
Já na próxima quarta-feira (08) será realizada outra reunião para apresentar tratar a questão da regulamentação da remuneração dos médicos e o acordo judicial.
“Vamos apresentar amanhã esclarecimentos do piso salarial da categoria, sendo que desde o mês de maio o piso do médico na rede básica de saúde é de R$ 1,9 mil”, disse o secretário.
Também na oportunidade o secretário vai tratar com a categoria, os adicionais de férias atrasados em que será apresentada uma data para o município efetuar o pagamento, a questão dos contratos irregulares dos médicos, diferença do piso salarial.
O salário de um médico na rede básica de saúde é de R$ 5.400, porém os profissionais de Saúde de Várzea Grande recebem o equivalente a R$ 1,9 mil. “Vamos cobrar todos os valores conforme a lei trabalhista exige. Os médicos recebem gratificações pela carga horária de 40 horas semanais. Estamos exigindo os valores de insalubridade, plantão e horário noturno que infelizmente só ficou estipulado verbalmente”, afirma o assessor jurídico Rodolfo Fernando Borges.
Com repasse de R$ 2,4 mi, o Pronto-Socorro municipal é o único posto de atendimento de emergência e urgência que atende pacientes de portas abertas comparado ao P.S de Cuiabá, que por sua vez tem o repasse do governo do Estado de R$ 2,6 milhões.
“É uma vergonha para a população de Cuiabá, por ser capital, atender os pacientes que chegam de ambulância. Aqui o repasse de verbas é menor a unidade atende todos que aqui chegam”, afirma o médico clinico geral, Edson Anchieta.

Após recebimento de comunicado de indicativo de greve marcado para a próxima segunda-feira (06.02), o secretário de Saúde de Várzea Grande, Marcos José e os representantes do Sindimed (Sindicato dos Médicos do Mato Grosso), se reuniram ontem (01.02) no refeitório do Pronto-Socorro municipal para tentar entrar em um acordo com a categoria e evitar a paralisação das atividades no município.

Uma das questões abordadas durante a reunião foram os atrasos dos pagamentos das Verbas Indenizatórias (VIS), por sua vez, o secretário informou que será feito um estudo do valor exato das VIs que o município deve à categoria e assim que for concluído,  será  efetuado o pagamento.

A expectativa da classe médica é que na reunião todas as verbas indenizatórias atrasadas fossem quitadas, porém somente uma VI será paga hoje (02.01) aos médicos no valor total de R$ 1,2 mi.  “Amanhã chega à conta da Prefeitura o pagamento de uma V.I, pois o Estado repassou somente uma parcela do convênio”, ressaltou.

Conforme informou o secretário, a verba indenizatória do mês de janeiro ficará extinta, sendo que o Sindimed será convocado pela Secretaria de Saúde para acompanhar a implantação da nova forma de pagamento. 

“Já na próxima terça-feira (07), os médicos recebem o salário do mês de janeiro, vamos negociar com os médicos para que possamos quitar as VIs atrasadas, também na próxima sexta será efetuado o pagamento do mês de outubro”, advertiu Marcos. 

O subsecretário de Atenção Básica a Saúde, Willian Caetano, se reúne nesta manhã (02.02) com equipe dos médicos do P.S /VG e representantes do  Sindimed  com o intuito de  apresentar o andamento de alguns projetos da Secretaria, a expansão dos PSFs e a reestruturação de alguns postos de Saúde do município. 

Já na próxima quarta-feira (08) será realizada outra reunião para apresentar tratar a questão da regulamentação da remuneração dos médicos e o acordo judicial. 

“Vamos apresentar amanhã esclarecimentos do piso salarial da categoria, sendo que desde o mês de maio o piso do médico na rede básica de saúde é de R$ 1,9 mil”, disse o secretário.

Também na oportunidade o secretário vai tratar com a categoria, os adicionais de férias atrasados em que será apresentada uma data para o município efetuar o pagamento, a questão dos contratos irregulares dos médicos, diferença do piso salarial.

O salário de um médico na rede básica de saúde é de R$ 5.400, porém os profissionais de Saúde de Várzea Grande recebem o equivalente a R$ 1,9 mil. “Vamos cobrar todos os valores conforme a lei trabalhista exige. Os médicos recebem gratificações pela carga horária de 40 horas semanais. Estamos exigindo os valores de insalubridade, plantão e horário noturno que infelizmente só ficou estipulado verbalmente”, afirma o assessor jurídico Rodolfo Fernando Borges. 

Com repasse de R$ 2,4 mi, o Pronto-Socorro municipal é o único posto de atendimento de emergência e urgência que atende pacientes de portas abertas comparado ao P.S de Cuiabá, que por sua vez tem o repasse do governo do Estado de R$ 2,6 milhões. 

“É uma vergonha para a população de Cuiabá, por ser capital, atender os pacientes que chegam de ambulância. Aqui o repasse de verbas é menor a unidade atende todos que aqui chegam”, afirma o médico clinico geral, Edson Anchieta.


Fonte: VG Notícias

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