Com o aumento das chuvas nesta época do ano, as ocorrências de acidentes com animais peçonhentos aumentam. Segundo dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) em 2011 foram notificados 1.880 acidentes envolvendo animais peçonhentos como serpentes, escorpiões, aranhas, abelhas e lagartas.
Em 2010 esse número foi de 2.320 ocorrências. A queda dos números de acidentes, se deve ao fato da forte atuação da vigilância em saúde frente ao impacto de agravo na população. A maioria desses acidentes foi notificada como tendo ocorrido na zona rural e as vítimas eram homens.
Segundo o gerente de núcleo de apoio a Vigilância em Saúde Ambiental da SES, Márcio A. Freire, quando serpentes e outros animais peçonhentos forem encontrados em quintais ou no interior das casas, que seja na zona rural ou urbana.
As pessoas podem estar chamando o Corpo de Bombeiros ou CCZ – Centro de Controle de Zoonoses do município para fazerem o recolhimento correto do animal.
Márcio Freire explica ainda que, “a recomendação é que quando a pessoa for picada por animais peçonhentos deve-se manter a vítima calma, lavar o local afetado com bastante água e sabão e, imediatamente após, levá-la a uma unidade de saúde. Não deve amarrar ou tentar sugar o veneno no local da picada, nem cortar, aplicar borra de café, sabão, fumo ou fazer qualquer outro tipo de intervenção sem fundamento, que pode ocasionar contaminação, necrose, amputações e até mesmo a morte da vítima. Em hipótese alguma se deve oferecer qualquer tipo de medicamentos, via oral, e/ou bebidas que contenham álcool. Este tipo de procedimento não ajuda em nada e só piora o caso”.
Sobre os danos causados pelo ataque de um ataque de animal peçonhento, Márcio Freire, explica que “as conseqüências de uma picada de animal peçonhento variam de acordo com a espécie do animal agressor, mas em idosos e crianças até 10 anos os efeitos e seqüelas costumam ser mais intensos e sérios. Por isso a importância das medidas de prevenção, bem como a divulgação de orientações sobre os principais animais peçonhentos em Mato Grosso”.

Com o aumento das chuvas nesta época do ano, as ocorrências de acidentes com animais peçonhentos aumentam. Segundo dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) em 2011 foram notificados 1.880 acidentes envolvendo animais peçonhentos como serpentes, escorpiões, aranhas, abelhas e lagartas. 

Em 2010 esse número foi de 2.320 ocorrências. A queda dos números de acidentes, se deve ao fato da forte atuação da vigilância em saúde frente ao impacto de agravo na população. A maioria desses acidentes foi notificada como tendo ocorrido na zona rural e as vítimas eram homens. 

Segundo o gerente de núcleo de apoio a Vigilância em Saúde Ambiental da SES, Márcio A. Freire, quando serpentes e outros animais peçonhentos forem encontrados em quintais ou no interior das casas, que seja na zona rural ou urbana. 

As pessoas podem estar chamando o Corpo de Bombeiros ou CCZ – Centro de Controle de Zoonoses do município para fazerem o recolhimento correto do animal.

Márcio Freire explica ainda que, “a recomendação é que quando a pessoa for picada por animais peçonhentos deve-se manter a vítima calma, lavar o local afetado com bastante água e sabão e, imediatamente após, levá-la a uma unidade de saúde. Não deve amarrar ou tentar sugar o veneno no local da picada, nem cortar, aplicar borra de café, sabão, fumo ou fazer qualquer outro tipo de intervenção sem fundamento, que pode ocasionar contaminação, necrose, amputações e até mesmo a morte da vítima. Em hipótese alguma se deve oferecer qualquer tipo de medicamentos, via oral, e/ou bebidas que contenham álcool. Este tipo de procedimento não ajuda em nada e só piora o caso”.

Sobre os danos causados pelo ataque de um ataque de animal peçonhento, Márcio Freire, explica que “as conseqüências de uma picada de animal peçonhento variam de acordo com a espécie do animal agressor, mas em idosos e crianças até 10 anos os efeitos e seqüelas costumam ser mais intensos e sérios. Por isso a importância das medidas de prevenção, bem como a divulgação de orientações sobre os principais animais peçonhentos em Mato Grosso”.

 

Fonte: SES MT – Secretaria do Estado de Saúde de Mato Grosso

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