Nesta terça-feira (21), às 10h da manhã, o Pronto Socorro de Várzea Grande reabrirá a ala de “Box de Emergência”. De acordo com a gerente de enfermagem, Josenice Figueiredo, a recepção que era pela lateral do Pronto Socorro passou a ter uma única entrada de emergência, sendo de adulto e pediatria, exclusivamente pela Avenida Alzira Santana, com isso estão mudando o fluxo de atendimento para a resolutividade para o adulto. Ela afirma também que a ala possuía uma capacidade de sete leitos e agora passará a ter 11 leitos que estarão disponíveis para atender a população várzea-grandense.
O box de emergência do Pronto-Socorro de Várzea Grande (PS) foi interditado em janeiro deste ano (2011) para reformas na estrutura física e não recebeu mais pacientes. Quinhentas pessoas, em média, deixam de ser atendidas com a obra emergencial, que foi orçada em R$ 300 mil pela administração municipal e iniciou após pressões da Justiça e Conselho Regional de Medicina de Mato Grosso (CRM-MT), responsável pela interdição ética do setor. Em janeiro o juiz da 3º Vara Especializada da Fazenda Pública, Onivaldo Budny, solicitou providências ao prefeito Murilo Domingos (PR) quanto aos serviços precários de saúde ofertados à população.
Reboco de paredes, troca do piso, pintura de janelas, limpeza, manutenção da rede de esgoto e reforma de móveis foram trabalhos iniciados no box de emergência do PS, que tem estrutura para 9 leitos. Trinta trabalhadores da Prefeitura, dos órgãos da Secretaria de Infraestrutura (Sinfra), Departamento de Água e Esgoto (DAE) e Agência de Habitação e Desenvolvimento Urbano foram designados para a reforma.
O presidente do CRM-MT, Arlan Azevedo, diz que desde o dia 24 de janeiro o box de emergência estáva interditado eticamente, o que impedia a realização de procedimentos médicos no setor. “Nós interditamos para que fossem promovidas as alterações e para que tanto médicos, quanto pacientes, estejam em um local humanizado, pois o risco de infecção era muito grande”.
A interdição foi decidida pelo CRM após uma revista ao PS de Várzea Grande no início de janeiro de 2011. Segundo Arlan, a medida já havia sido anunciada e o Ministério Público havia movido ação para apurar a precariedade do atendimento, porém, o prefeito insistia em dizer que não havia problemas no PS.

Nesta terça-feira (21), às 10h da manhã, o Pronto Socorro de Várzea Grande reabrirá a ala de “Box de Emergência”. De acordo com a gerente de enfermagem, Josenice Figueiredo, a recepção que era pela lateral do Pronto Socorro passou a ter uma única entrada de emergência, sendo de adulto e pediatria, exclusivamente pela Avenida Alzira Santana, com isso estão mudando o fluxo de atendimento para a resolutividade para o adulto.

Ela afirma também que a ala possuía uma capacidade de sete leitos e agora passará a ter 11 leitos que estarão disponíveis para atender a população várzea-grandense.  O box de emergência do Pronto-Socorro de Várzea Grande (PS) foi interditado em janeiro deste ano (2011) para reformas na estrutura física e não recebeu mais pacientes. Quinhentas pessoas, em média, deixam de ser atendidas com a obra emergencial, que foi orçada em R$ 300 mil pela administração municipal e iniciou após pressões da Justiça e Conselho Regional de Medicina de Mato Grosso (CRM-MT), responsável pela interdição ética do setor. Em janeiro o juiz da 3º Vara Especializada da Fazenda Pública, Onivaldo Budny, solicitou providências ao prefeito Murilo Domingos (PR) quanto aos serviços precários de saúde ofertados à população. Reboco de paredes, troca do piso, pintura de janelas, limpeza, manutenção da rede de esgoto e reforma de móveis foram trabalhos iniciados no box de emergência do PS, que tem estrutura para 9 leitos.

Trinta trabalhadores da Prefeitura, dos órgãos da Secretaria de Infraestrutura (Sinfra), Departamento de Água e Esgoto (DAE) e Agência de Habitação e Desenvolvimento Urbano foram designados para a reforma.  O  vice presidente do CRM-MT, Arlan Azevedo, diz que desde o dia 24 de janeiro o box de emergência estáva interditado eticamente, o que impedia a realização de procedimentos médicos no setor. “Nós interditamos para que fossem promovidas as alterações e para que tanto médicos, quanto pacientes, estejam em um local humanizado, pois o risco de infecção era muito grande”. 

A interdição foi decidida pelo CRM após uma revista ao PS de Várzea Grande no início de janeiro de 2011. Segundo Arlan, a medida já havia sido anunciada e o Ministério Público havia movido ação para apurar a precariedade do atendimento, porém, o prefeito insistia em dizer que não havia problemas no PS.

Fonte: Jornal A Gazeta

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