Qui, 21 de Junho de 2012


 

Greve dos médicos da rede pública de saúde de Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá, continua. A categoria paralisou as atividades no último dia 11, e reclama da reposição salarial no município, que em alguns casos chega a R$ 2,5 mil em perdas, dentre outras reivindicações.
De acordo com a presidente do Sindicato dos Médicos de Mato Grosso (Sindimed), Elza Queiroz, 30% do efetivo trabalha, conforme prevê a lei, e nos casos de urgência e emergência, 100% é mantido.
O sindicato recorreu contra a liminar do município que obrigava 60% do efetivo a trabalhar. Ainda segundo a presidente, o secretário municipal de Saúde, Marcos José da Silva, deve apresentar nesta quinta-feira (21), nova proposta para a categoria. Problemas técnicos e extinção da Fundação de Saúde de Várzea Grande (Fusvag) teriam causado o não repasse aos médicos.
Em Cuiabá, a categoria se reúne a partir das 19h, na sede do Sindimed para avaliar o movimento que reivindica o pagamento de 2 parcelas do prêmio por produtividade que estão atrasadas. Os médicos não descartam greve também na Capital.

Greve dos médicos da rede pública de saúde de Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá, continua. A categoria paralisou as atividades no último dia 11, e reclama da reposição salarial no município, que em alguns casos chega a R$ 2,5 mil em perdas, dentre outras reivindicações.

De acordo com a presidente do Sindicato dos Médicos de Mato Grosso (Sindimed), Elza Queiroz, 30% do efetivo trabalha, conforme prevê a lei, e nos casos de urgência e emergência, 100% é mantido.

O sindicato recorreu contra a liminar do município que obrigava 60% do efetivo a trabalhar. Ainda segundo a presidente, o secretário municipal de Saúde, Marcos José da Silva, deve apresentar nesta quinta-feira (21), nova proposta para a categoria. Problemas técnicos e extinção da Fundação de Saúde de Várzea Grande (Fusvag) teriam causado o não repasse aos médicos.

Em Cuiabá, a categoria se reúne a partir das 19h, na sede do Sindimed para avaliar o movimento que reivindica o pagamento de 2 parcelas do prêmio por produtividade que estão atrasadas. Os médicos não descartam greve também na Capital.


Fonte: Gazeta Digital

 

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