O prefeito de Cuiabá, Chico Galindo (PTB), acusou a prefeitura de Várzea Grande de possuir uma “dívida” de R$ 26,7 milhões com a capital no que se refere ao atendimento de pacientes no pronto-socorro municipal. A revelação de Galindo foi feita durante a solenidade de abertura dos trabalhos da Câmara de Vereadores na manhã de hoje.
Ao fazer um discurso fazendo balanço de sua gestão, o prefeito trabalhista detalhou que Cuiabá tem um contrato com Várzea Grande para a realização de 14,928 mil procedimentos nos pacientes do município ao ano por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), recebendo, para isso, um montante de R$ 5,3 milhões. No entanto, Galindo relata que a Capital fez mais de 423 mil atendimentos a várzea-grandenses no ano passado totalizando gastos da ordem de R$ 32 milhões. “Isso gerou um déficit de mais de R$ 26,7 milhões”, declarou.
Para o prefeito, um dos motivos que faz com que falte dinheiro para a Saúde na capital do Estado é atendimento de pacientes de outras cidades. Apesar da denúncia, Galindo reconhece, contudo, que a culpa não pelo déficit não é do prefeito de Várzea Grande, Sebastião Gonçalves dos Reis, o “Tião da Zaeli” (PSD).
Galindo mandou um aviso de que o modelo de atendimento do pronto-socorro para pacientes de outras cidades será alterado. Ou seja, assim for atingido o número de atendimentos contratados, os pacientes do município vizinho terão que entrar na fila para cirurigias eletivas.
Conforme o gestor, a Capital aplica mais do que os 15% determinados pela Constituição Federal no setor, fazendo um repasse de 25% dos recursos do município, o que possibilitou aumentar em 100 mil o número de atendimentos realizados em 2011 em relação ao ano anterior.
Diante da situação, ele ressalta que adotará uma postura mais austera em relação à Saúde. “É com tristeza que tomo essa decisão, mas não podemos continuar pagando a conta de pacientes de outros municípios”, lamentou o prefeito. Galindo ressaltou que 2012 será um ano de ações para saúde e, para melhorar o atendimento aos cuiabanos, diz que realizará apenas os atendimentos contratualizados.

O prefeito de Cuiabá, Chico Galindo (PTB), acusou a prefeitura de Várzea Grande de possuir uma “dívida” de R$ 26,7 milhões com a capital no que se refere ao atendimento de pacientes no pronto-socorro municipal. A revelação de Galindo foi feita durante a solenidade de abertura dos trabalhos da Câmara de Vereadores na manhã de hoje.

Ao fazer um discurso fazendo balanço de sua gestão, o prefeito trabalhista detalhou que Cuiabá tem um contrato com Várzea Grande para a realização de 14,928 mil procedimentos nos pacientes do município ao ano por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), recebendo, para isso, um montante de R$ 5,3 milhões. No entanto, Galindo relata que a Capital fez mais de 423 mil atendimentos a várzea-grandenses no ano passado totalizando gastos da ordem de R$ 32 milhões. “Isso gerou um déficit de mais de R$ 26,7 milhões”, declarou.

Para o prefeito, um dos motivos que faz com que falte dinheiro para a Saúde na capital do Estado é atendimento de pacientes de outras cidades. Apesar da denúncia, Galindo reconhece, contudo, que a culpa não pelo déficit não é do prefeito de Várzea Grande, Sebastião Gonçalves dos Reis, o “Tião da Zaeli” (PSD).

Galindo mandou um aviso de que o modelo de atendimento do pronto-socorro para pacientes de outras cidades será alterado. Ou seja, assim for atingido o número de atendimentos contratados, os pacientes do município vizinho terão que entrar na fila para cirurigias eletivas.

Conforme o gestor, a Capital aplica mais do que os 15% determinados pela Constituição Federal no setor, fazendo um repasse de 25% dos recursos do município, o que possibilitou aumentar em 100 mil o número de atendimentos realizados em 2011 em relação ao ano anterior.

Diante da situação, ele ressalta que adotará uma postura mais austera em relação à Saúde. “É com tristeza que tomo essa decisão, mas não podemos continuar pagando a conta de pacientes de outros municípios”, lamentou o prefeito. Galindo ressaltou que 2012 será um ano de ações para saúde e, para melhorar o atendimento aos cuiabanos, diz que realizará apenas os atendimentos contratualizados.


Fonte: Jornal O Documento

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