Sex, 30 de Março de 2012

 

O Ministério da Educação (MEC) confirmou há pouco que emitiu autorização para a criação do curso de medicina no campus da UFMT em Sinop. A decisão atende a indicação 1558/2011 encaminhada pelo deputado federal Nilson Leitão (PSDB) respaldada em estudo que comprova a necessidade do ensino de medicina na região norte de Mato Grosso.
Uma audiência publica realizada em setembro de 2011, com a participação de todos os representantes da sociedade civil organizada, deixou calara a necessidade da criação de um pólo de ensino de medicina no norte do Estado.
O curso de Medicina mais próximo da região era Cuiabá, com 80 vagas abertas na UFMT e outras 42 na Unic. As 58 vagas restantes que completavam 100 vagas do curso foram suspensos pelo MEC pela baixa média da universidade obtida no Conceito Preliminar de Curso (CPC).
As outras faculdades cujo ensino de medicina era mais próximo aos moradores da região norte eram as de Porto Velho e outra na Bolívia.
E o MEC foi sensível ao apelo dos representantes da região. A reitora foi comunicada por telefone há pouco e o deputado tucano recebeu um email de confirmação do Ministério da Educação.
Agora o município e o governo vão dar os próximos passos para estruturar o curso. A intenção é que o curso comece a funcionar o quanto antes.

O Ministério da Educação (MEC) confirmou há pouco que emitiu autorização para a criação do curso de medicina no campus da UFMT em Sinop. A decisão atende a indicação 1558/2011 encaminhada pelo deputado federal Nilson Leitão (PSDB) respaldada em estudo que comprova a necessidade do ensino de medicina na região norte de Mato Grosso. 

Uma audiência publica realizada em setembro de 2011, com a participação de todos os representantes da sociedade civil organizada, deixou calara a necessidade da criação de um pólo de ensino de medicina no norte do Estado.

O curso de Medicina mais próximo da região era Cuiabá, com 80 vagas abertas na UFMT e outras 42 na Unic. As 58 vagas restantes que completavam 100 vagas do curso foram suspensos pelo MEC pela baixa média da universidade obtida no Conceito Preliminar de Curso (CPC). 

As outras faculdades cujo ensino de medicina era mais próximo aos moradores da região norte eram as de Porto Velho e outra na Bolívia.

E o MEC foi sensível ao apelo dos representantes da região. A reitora foi comunicada por telefone há pouco e o deputado tucano recebeu um email de confirmação do Ministério da Educação. 

Agora o município e o governo vão dar os próximos passos para estruturar o curso. A intenção é que o curso comece a funcionar o quanto antes.


Fonte: Olhar Direto

 

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