Ter, 12 de Junho de 2012


 

Começou na manhã desta segunda-feira (11) a paralisação dos médicos da rede de saúde pública de Várzea Grande, conforme advertiu o sindicato da categoria (Sindimed) na semana passada.
Médicos se reuniram em frente ao Pronto Socorro de Várzea Grande (PSVG) logo cedo para um ato marcando o início da paralisação, que se estenderá por tempo indeterminado – até que Prefeitura e categoria entrem em acordo com relação às reivindicações dos médicos por melhores salários e condições de trabalho, entre outros pontos.
Cerca de 350 profissionais atendem à rede de saúde municipal em Várzea Grande. Deste total, contingente de aproximadamente 200 trabalhadores atua diretamente no PSVG. Os demais estão distribuídos na rede, lotados em ações como as do Programa de Saúde da Família (PSF) e em policlínicas.
Por força de decisão judicial em caráter liminar concedida à Prefeitura de Várzea Grande, os médicos estão obrigados a manter 60% do atendimento na cidade (para greves de profissionais da saúde, a legislação estabelece a manutenção de um contingente mínimo de 30%). Os profissionais também se comprometeram a não interromper os serviços de emergência do PSVG.
Reivindicações
Em nota emitida na semana passada, a Prefeitura anunciou ter sido comunicada da paralisação e declarou que sempre recebeu representantes do Sindimed, tampouco deixou de negociar em cima das reivindicações da categoria.
“Para o secretário de saúde, alguns profissionais estão dirigindo a situação de maneira imprópria e comportamento duvidoso, já que a secretaria cumpriu e está cumprindo as reivindicações solicitadas pelo sindicato no último movimento de greve iniciado ao período de apenas quatro meses atrás”, registrou a nota.
Além de reajustes salariais e melhores condições de trabalho, os profissionais cobram da administração municipal o pagamento de verbas atrasadas como as indenizatórias e as referentes ao adicional noturno e por tempo de serviço. A Prefeitura alega que já iniciou um levantamento dos “casos isolados” de profissionais afetados pelo atraso.

Começou na manhã desta segunda-feira (11) a paralisação dos médicos da rede de saúde pública de Várzea Grande, conforme advertiu o sindicato da categoria (Sindimed) na semana passada. 

Médicos se reuniram em frente ao Pronto Socorro de Várzea Grande (PSVG) logo cedo para um ato marcando o início da paralisação, que se estenderá por tempo indeterminado – até que Prefeitura e categoria entrem em acordo com relação às reivindicações dos médicos por melhores salários e condições de trabalho, entre outros pontos.

Cerca de 350 profissionais atendem à rede de saúde municipal em Várzea Grande. Deste total, contingente de aproximadamente 200 trabalhadores atua diretamente no PSVG. Os demais estão distribuídos na rede, lotados em ações como as do Programa de Saúde da Família (PSF) e em policlínicas. 

Por força de decisão judicial em caráter liminar concedida à Prefeitura de Várzea Grande, os médicos estão obrigados a manter 60% do atendimento na cidade (para greves de profissionais da saúde, a legislação estabelece a manutenção de um contingente mínimo de 30%).

Os profissionais também se comprometeram a não interromper os serviços de emergência do PSVG.

Reivindicações

Em nota emitida na semana passada, a Prefeitura anunciou ter sido comunicada da paralisação e declarou que sempre recebeu representantes do Sindimed, tampouco deixou de negociar em cima das reivindicações da categoria. 

“Para o secretário de saúde, alguns profissionais estão dirigindo a situação de maneira imprópria e comportamento duvidoso, já que a secretaria cumpriu e está cumprindo as reivindicações solicitadas pelo sindicato no último movimento de greve iniciado ao período de apenas quatro meses atrás”, registrou a nota.

Além de reajustes salariais e melhores condições de trabalho, os profissionais cobram da administração municipal o pagamento de verbas atrasadas como as indenizatórias e as referentes ao adicional noturno e por tempo de serviço. A Prefeitura alega que já iniciou um levantamento dos “casos isolados” de profissionais afetados pelo atraso.


Fonte: Olhar Direto

 

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