A Secretaria de Estado de Saúde, em parceria com a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e a Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (Secitec), bem como com outras Instituições ,vai implantar o Telessaúde Mato Grosso, que faz parte do Programa Telessaúde Brasil do Ministério da Saúde, que tem como base o apoio as ações da Atenção Básica e o fortalecimento do Programa Saúde da Família (PSF).
Uma equipe técnica do Ministério da Saúde (MS), liderada por Rosemeire Maria Peres Andrade, que é consultora técnica do Programa Federal,está reunida no dia de hoje (12 de agosto), com o diretor da Escola de Saúde Pública,Antônio Kato,com o secretário Adjunto Executivo da SES, Edson Paulino,superintendentes e técnicos da Saúde com representatividade dos municípios pólo em saúde.A reunião acontece na sede da Escola de Saúde da SES, no período matutino e vespertino.
O diretor da Escola de Saúde Pública,Antônio Kato na abertura dos trabalhos,disse que a implantação do Programa, faz parte do novo modelo de gestão, defendido pelo secretário de Estado de Saúde, Pedro Henry, em utilizar ferramentas de gestão que possam dar ao Estado um novo conceito tecnológico e acima de tudo tornar a gestão mais eficiente, e que os usuários do Sistema Único de Saúde sejam beneficiados com as medidas
“A gestão quer fortalecer as ações da atenção primária na capacitação de profissionais do Programa Saúde da Família, por acreditar que é uma frente de trabalho de suma importância .O usuário procura o serviço do Programa Saúde da Família e lá deve encontrar soluções e respostas para o problema. A Atenção Primária dentro da rede de serviços do SUS cuida do cidadão nas intervenções de prevenção,de cuidados básicos,como meta para a promoção da saúde,nos projetos de atenção a criança, atenção a mulher, ao idoso, recém-nascidos, nas ações de vigilância, vacinas, preventivos de doenças dentre tantos outros.Equipe capacitada dentro de um programa de educação permanente,como o telessaúde,é equipe resolutiva e comprometida com o cidadão,esse é o objetivo que vamos perseguir”, disse o diretor da ESP,Antônio Kato.
O Telessaúde é uma nova ferramenta tecnológica que subsidiará as atividades de teleassistência e teleducação, com o objetivo de qualificar, ampliar a resolutividade e fortalecer a estratégia da Saúde da Família com base nas evidências científicas, ou seja é um serviço de segunda opinião ,em que os profissionais poderão interagir e tirar duvidas com especialistas na discussão de casos clínicos, suporte ao atendimento, protocolos clínicos e capacitações, além de proporcionar ensino a distância.
Segundo o coordenador do Programa pela SES, professor Ângelo Falcão de Figueiredo, a portaria que institui o Telessaúde, de nº 402 de 24 de fevereiro de 2010, no seu Art.1º parágrafo único, traz a definição do que se considera a Segunda Opinião Formativa, como sendo a resposta estruturada e sistematizada às perguntas formuladas pelas equipes de Saúde da Família, a partir de pontos de Telessaúde e dos Pontos Avançados do Telessaúde, sobre temas relacionados ao diagnóstico, planejamento e execução de ações, individuais e coletivas, sobre de trabalho ou vinculados a casos clínicos atendidos na Unidade de Saúde da Família. Em outras palavras, significa, segundo ainda Ângelo Falção, capacitar permanentemente os profissionais, mate-los atualizados sobre as várias doenças e indicação clínica, além de fortalecer os serviços dos PSFs à população com qualidade e com efetivas respostas às necessidades clínicas.
Ângelo Falcão, explica que a implantação do programa em Mato Grosso se dará por etapas, “inicialmente serão instalados 100 pontos de conectividade em vários municípios, tendo como base a Atenção Primária em Saúde, possibilitando assim, redução dos encaminhamentos de usuários para especialistas e a diminuição de gastos dos municípios com deslocamentos e pagamentos de exames e consultas “.
A implantação dos pontos de conectividade com municípios baseou-se no Plano Estadual de Saúde, levando-se em consideração critérios tais como: enfrentamento das endemias, redução da mortalidade materno-infantil e dificuldades no acesso à Rede de Serviços do SUS, facilidade com disponibilidade de acesso digital e com conectividade à internet, e municípios com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).

A Secretaria de Estado de Saúde, em parceria com a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e a Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (Secitec), bem como com outras Instituições ,vai implantar o Telessaúde Mato Grosso, que faz parte do Programa Telessaúde Brasil do Ministério da Saúde, que tem como base o apoio as ações da Atenção Básica e o fortalecimento do Programa Saúde da Família (PSF).

Uma equipe técnica do Ministério da Saúde (MS), liderada por Rosemeire Maria Peres Andrade, que é consultora técnica do Programa Federal,está reunida no dia de hoje (12 de agosto), com o diretor da Escola de Saúde Pública,Antônio Kato,com o secretário Adjunto Executivo da SES, Edson Paulino,superintendentes e técnicos da Saúde com representatividade dos municípios pólo em saúde.A reunião acontece na sede da Escola de Saúde da SES, no período matutino e vespertino. 

O diretor da Escola de Saúde Pública,Antônio Kato na abertura dos trabalhos,disse que a implantação do Programa, faz parte do novo modelo de gestão, defendido pelo secretário de Estado de Saúde, Pedro Henry, em utilizar ferramentas de gestão que possam dar ao Estado um novo conceito tecnológico e acima de tudo tornar a gestão mais eficiente, e que os usuários do Sistema Único de Saúde sejam beneficiados com as medidas.

“A gestão quer fortalecer as ações da atenção primária na capacitação de profissionais do Programa Saúde da Família, por acreditar que é uma frente de trabalho de suma importância .O usuário procura o serviço do Programa Saúde da Família e lá deve encontrar soluções e respostas para o problema. A Atenção Primária dentro da rede de serviços do SUS cuida do cidadão nas intervenções de prevenção,de cuidados básicos,como meta para a promoção da saúde,nos projetos de atenção a criança, atenção a mulher, ao idoso, recém-nascidos, nas ações de vigilância, vacinas, preventivos de doenças dentre tantos outros.Equipe capacitada dentro de um programa de educação permanente,como o telessaúde,é equipe resolutiva e comprometida com o cidadão,esse é o objetivo que vamos perseguir”, disse o diretor da ESP,Antônio Kato.

O Telessaúde é uma nova ferramenta tecnológica que subsidiará as atividades de teleassistência e teleducação, com o objetivo de qualificar, ampliar a resolutividade e fortalecer a estratégia da Saúde da Família com base nas evidências científicas, ou seja é um serviço de segunda opinião ,em que os profissionais poderão interagir e tirar duvidas com especialistas na discussão de casos clínicos, suporte ao atendimento, protocolos clínicos e capacitações, além de proporcionar ensino a distância.

Segundo o coordenador do Programa pela SES, professor Ângelo Falcão de Figueiredo, a portaria que institui o Telessaúde, de nº 402 de 24 de fevereiro de 2010, no seu Art.1º parágrafo único, traz a definição do que se considera a Segunda Opinião Formativa, como sendo a resposta estruturada e sistematizada às perguntas formuladas pelas equipes de Saúde da Família, a partir de pontos de Telessaúde e dos Pontos Avançados do Telessaúde, sobre temas relacionados ao diagnóstico, planejamento e execução de ações, individuais e coletivas, sobre de trabalho ou vinculados a casos clínicos atendidos na Unidade de Saúde da Família. Em outras palavras, significa, segundo ainda Ângelo Falção, capacitar permanentemente os profissionais, mate-los atualizados sobre as várias doenças e indicação clínica, além de fortalecer os serviços dos PSFs à população com qualidade e com efetivas respostas às necessidades clínicas.
Ângelo Falcão, explica que a implantação do programa em Mato Grosso se dará por etapas, “inicialmente serão instalados 100 pontos de conectividade em vários municípios, tendo como base a Atenção Primária em Saúde, possibilitando assim, redução dos encaminhamentos de usuários para especialistas e a diminuição de gastos dos municípios com deslocamentos e pagamentos de exames e consultas “.

A implantação dos pontos de conectividade com municípios baseou-se no Plano Estadual de Saúde, levando-se em consideração critérios tais como: enfrentamento das endemias, redução da mortalidade materno-infantil e dificuldades no acesso à Rede de Serviços do SUS, facilidade com disponibilidade de acesso digital e com conectividade à internet, e municípios com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).

Fonte: Secretaria de Estado de Saúde

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