Com mais de dois mil casos, Mato Grosso é o estado com maior número de novos casos de hanseníase no Brasil. Apesar de apresentar uma redução em relação ao ano de 2010, a incidência ainda é considerada alta.
Segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde, o estado apresentou 2.364 novos casos em 2011, cerca de 78 novos para cada 100 mil habitantes. O órgão ainda alerta para que a população observe se existe algum tipo de mancha branca, marrom ou avermelhada pelo corpo e com pouca sensibilidade. Em dezembro foi autorizado o repasse de R$ 2,5 milhões para que os municípios do estado reforcem as ações contra a doença.
A hanseníase tem cura e o tratamento dura de seis meses a um ano, através de um coquetel de remédios. Por falta de informação e importância as manchas que apareceram no corpo, o paciente Alfredo Bonhardt perdeu dois dedos do pé. ““Eu não dava muita atenção. Até que fui fazer o exame e aí deu que era hanseníase““, contou. Ele fez o tratamento indicado pelo médico e ficou curado da doença.
A incidência é considerada muito alta mas reduziu quase pela metade nos últimos 10 anos. O secretário de vigilância da saúde do MS, Jarbas Barbosa aposta em melhorias no tratamento. ““Se nós colocarmos a hanseníase em um nível ainda maior de prioridade, tenho certeza que Mato Grosso vai continuar reduzindo os índices““, estima.
A coordenadora do Programa Nacional de Eliminação da Hanseníase, Rosa Castália, diz que o tratamento e diagnóstico devem ser ampliados. ““O acordo com esses municípios é que eles desenvolvam ações para eliminação da hanseníase como problema de saúde pública. Basicamente que eles procurem casos novos e que procurem aumentar os percentuais de cura, ou seja, completar os tratamentos das pessoas que começaram até que elas fiquem curadas““, explicou.
Fonte: G1MT

Com mais de dois mil casos, Mato Grosso é o estado com maior número de novos casos de hanseníase no Brasil. Apesar de apresentar uma redução em relação ao ano de 2010, a incidência ainda é considerada alta.

Segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde, o estado apresentou 2.364 novos casos em 2011, cerca de 78 novos para cada 100 mil habitantes. O órgão ainda alerta para que a população observe se existe algum tipo de mancha branca, marrom ou avermelhada pelo corpo e com pouca sensibilidade. Em dezembro foi autorizado o repasse de R$ 2,5 milhões para que os municípios do estado reforcem as ações contra a doença.

A hanseníase tem cura e o tratamento dura de seis meses a um ano, através de um coquetel de remédios. Por falta de informação e importância as manchas que apareceram no corpo, o paciente Alfredo Bonhardt perdeu dois dedos do pé. “Eu não dava muita atenção. Até que fui fazer o exame e aí deu que era hanseníase”, contou. Ele fez o tratamento indicado pelo médico e ficou curado da doença.

A incidência é considerada muito alta mas reduziu quase pela metade nos últimos 10 anos. O secretário de vigilância da saúde do MS, Jarbas Barbosa aposta em melhorias no tratamento. “Se nós colocarmos a hanseníase em um nível ainda maior de prioridade, tenho certeza que Mato Grosso vai continuar reduzindo os índices”, estima.

A coordenadora do Programa Nacional de Eliminação da Hanseníase, Rosa Castália, diz que o tratamento e diagnóstico devem ser ampliados. “O acordo com esses municípios é que eles desenvolvam ações para eliminação da hanseníase como problema de saúde pública. Basicamente que eles procurem casos novos e que procurem aumentar os percentuais de cura, ou seja, completar os tratamentos das pessoas que começaram até que elas fiquem curadas”, explicou.


Fonte: G1MT

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