Qui, 12 de Julho de 2012

 

Decisão foi tomada na noite de terça, durante assembleia; médicos podem parar a partir do dia 31
Os médicos de Cuiabá estabeleceram como prazo o dia 31 de julho para que a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) atenda as reivindicações, caso as exigências não sejam atendidas dentro do prazo, aproximadamente 750 profissionais poderão cruzar os braços.
A decisão foi tomada na noite de terça-feira (10), durante assembleia que contou com representantes da atenção básica e secundária. “Na ocasião, estabelecemos prazo e agora esperamos que a Secretaria Municipal da Saúde atenda as nossas solicitações, pois a situação já está lamentável e com a deflagração do movimento o fato tende a agravar ainda mais”, enalteceu a presidente do Sindicato dos Médicos de Mato Grosso (Sindmed), Elza Queiroz.
Elza Queiroz acrescenta que,  aproximadamente 15 dias atrás, pauta contendo as reivindicações foram encaminhadas a SMS, entre elas estão a melhoria da infraestrutura das unidades de saúde, melhoria das condições de trabalho, ampliação dos Postos de Saúde da Família (PSFs), contratação de profissionais da área médica, entre outras tantas reivindicações.
“Acredito que o movimento somente deve ser adotado, quando encerram todas as alternativas”, disse o produtor Airton Marques. No entendimento de Airton Marques, os mais afetados com o possível movimento são aqueles que dependem do Sistema Único de Saúde.
O RepórterMT tentou contato com o secretário Lamartine Godoy, mas as ligações não foram atendidas nem retornadas. O secretário concede nesta quinta-feira uma coletiva de imprensa para falar sobre investimentos no setor, com dinheiro do governo federal.

Decisão foi tomada na noite de terça, durante assembleia; médicos podem parar a partir do dia 31

Os médicos de Cuiabá estabeleceram como prazo o dia 31 de julho para que a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) atenda as reivindicações, caso as exigências não sejam atendidas dentro do prazo, aproximadamente 750 profissionais poderão cruzar os braços.

A decisão foi tomada na noite de terça-feira (10), durante assembleia que contou com representantes da atenção básica e secundária.

“Na ocasião, estabelecemos prazo e agora esperamos que a Secretaria Municipal da Saúde atenda as nossas solicitações, pois a situação já está lamentável e com a deflagração do movimento o fato tende a agravar ainda mais”, enalteceu a presidente do Sindicato dos Médicos de Mato Grosso (Sindmed), Elza Queiroz.

Elza Queiroz acrescenta que,  aproximadamente 15 dias atrás, pauta contendo as reivindicações foram encaminhadas a SMS, entre elas estão a melhoria da infraestrutura das unidades de saúde, melhoria das condições de trabalho, ampliação dos Postos de Saúde da Família (PSFs), contratação de profissionais da área médica, entre outras tantas reivindicações.

“Acredito que o movimento somente deve ser adotado, quando encerram todas as alternativas”, disse o produtor Airton Marques. No entendimento de Airton Marques, os mais afetados com o possível movimento são aqueles que dependem do Sistema Único de Saúde. 

A mídia tentou contato com o secretário Lamartine Godoy, mas as ligações não foram atendidas nem retornadas. O secretário concede nesta quinta-feira uma coletiva de imprensa para falar sobre investimentos no setor, com dinheiro do governo federal.


Fonte: Repórter MT

 

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