A partir deste mês (Abril) pessoas obesas podem ter atendimento integral gratuito no Hospital Metropolitano, em Várzea Grande. Neste primeiro momento serão realizadas apenas duas cirurgias bariátricas por semana, totalizando oito ao mês, cinco consultas e dois retornos semanais.
As informações são da Secretaria de Estado de Saúde (SES/MT).
De acordo com a assessoria da SES/MT, uma equipe multidisciplinar composta por médico cirurgião, médico endocrinologista, psicólogo, nutricionista e enfermeiros, foi montada no Metropolitano.
O secretário de Estado de Saúde, Vander Fernandes, destaca a importância do serviço aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). “O Centro de Atendimento ao Portador de Obesidade Grave que montamos no Metropolitano é o primeiro passo ao atendimento a este usuário, que espera há anos na fila do SUS pelo atendimento”.
O secretário informa ainda, que a unidade hospitalar esta utilizando a técnica da videocirurgia para realizar as cirurgias. Técnicas estas, que até então só era acessível aos usuários de planos de saúde. “Com esta técnica os pacientes tem um período menor de internação – em torno de dois dias, não necessitam de UTI na maioria dos casos, tem menor possibilidade de complicação, e se recuperam mais rápido” explica o secretário Vander Fernandes.
Primeira cirurgia no Metropolitano – A primeira paciente a ser atendida no Hospital Metropolitano foi a agente de segurança de Cuiabá, Deuzimar Pereira Pacheco, 34 anos e que pesava 119 quilos. Ela aguardava há três anos para realizar uma cirurgia bariátrica pelo SUS. A paciente passa bem e se encontra em recuperação na enfermaria.
A cirurgia durou duas horas e foi coordenada pela equipe do cirurgião bariátrico, Marcondes Costa Marques.
O médico avalia que, para quem sofre de obesidade e tem indicação médica, a cirurgia bariátrica representa, “um resgate da vida do indivíduo, a pessoa não consegue emprego, não consegue fazer as coisas mais simples do dia a dia, desde comprar roupas, andar de ônibus, enfim são discriminadas mesmo. Postergar este procedimento pode acarretar outros problemas de saúde”.

Seg, 09 de Abril de 2012

A partir deste mês (Abril) pessoas obesas podem ter atendimento integral gratuito no Hospital Metropolitano, em Várzea Grande. Neste primeiro momento serão realizadas apenas duas cirurgias bariátricas por semana, totalizando oito ao mês, cinco consultas e dois retornos semanais.

As informações são da Secretaria de Estado de Saúde (SES/MT).De acordo com a assessoria da SES/MT, uma equipe multidisciplinar composta por médico cirurgião, médico endocrinologista, psicólogo, nutricionista e enfermeiros, foi montada no Metropolitano. 

O secretário de Estado de Saúde, Vander Fernandes, destaca a importância do serviço aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). “O Centro de Atendimento ao Portador de Obesidade Grave que montamos no Metropolitano é o primeiro passo ao atendimento a este usuário, que espera há anos na fila do SUS pelo atendimento”. 

O secretário informa ainda, que a unidade hospitalar esta utilizando a técnica da videocirurgia para realizar as cirurgias. Técnicas estas, que até então só era acessível aos usuários de planos de saúde. “Com esta técnica os pacientes tem um período menor de internação – em torno de dois dias, não necessitam de UTI na maioria dos casos, tem menor possibilidade de complicação, e se recuperam mais rápido” explica o secretário Vander Fernandes. 

Primeira cirurgia no Metropolitano – A primeira paciente a ser atendida no Hospital Metropolitano foi a agente de segurança de Cuiabá, Deuzimar Pereira Pacheco, 34 anos e que pesava 119 quilos. Ela aguardava há três anos para realizar uma cirurgia bariátrica pelo SUS. A paciente passa bem e se encontra em recuperação na enfermaria.

A cirurgia durou duas horas e foi coordenada pela equipe do cirurgião bariátrico, Marcondes Costa Marques.O médico avalia que, para quem sofre de obesidade e tem indicação médica, a cirurgia bariátrica representa, “um resgate da vida do indivíduo, a pessoa não consegue emprego, não consegue fazer as coisas mais simples do dia a dia, desde comprar roupas, andar de ônibus, enfim são discriminadas mesmo. Postergar este procedimento pode acarretar outros problemas de saúde”.


Fonte: VG Notícias

 

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