Com salários atrasados desde novembro de 2011, os médicos do Hospital Regional de Sorriso, uma das principais cidades do Norte de Mato Grosso, se uniram e ameaçam pedir demissão em massa de suas funções. Trata-se de mais um capítulo do enfraquecimento das administrações hospitalares no Estado, mantida pelo Sistema Únic de Saúde, administrado pelo Governo.
O Hospital Regional é á única referencia para atendimento de alta complexidade para mais de 16 municípios.
A informação sobre um eventual pedido de demissão foi confirmada agora a pouco ao pelo diretor clinico Reinaldo Ávila. Ele disse que a maioria dos médicos que estão prestando serviços para o hospital são contratados e não aceitam mais trabalhar sem que aja o pagamento de seus salários.
Os usuários já vão começar a sentir os reflexos, uma vez que uma assembléia realizada pelos médicos ficou definido que só serão feitos atendimentos emergências. Quem tem consultas e exames agendados terão que fazer uma nova remarcação.
Em Várzea Grande, o quadro é também preocupante. Os médicos estão em greve. Apenas 20% dos atendimentos de urgência e emergência estão mantidos, outros precisam ir até o PS de Cuiabá.  A presidente do Sindimed, Elza Queiroz, disse que ninguém quer a greve, mas essa é a última alternativa perante a impotência da prefeitura de resolver os problemas financeiros e de infraestrutura da unidade. Dos 341 médicos do município, metade está de braços cruzados.

Com salários atrasados desde novembro de 2011, os médicos do Hospital Regional de Sorriso, uma das principais cidades do Norte de Mato Grosso, se uniram e ameaçam pedir demissão em massa de suas funções. Trata-se de mais um capítulo do enfraquecimento das administrações hospitalares no Estado, mantida pelo Sistema Únic de Saúde, administrado pelo Governo.


O Hospital Regional é á única referencia para atendimento de alta complexidade para mais de 16 municípios.


A informação sobre um eventual pedido de demissão foi confirmada agora a pouco ao pelo diretor clinico Reinaldo Ávila. Ele disse que a maioria dos médicos que estão prestando serviços para o hospital são contratados e não aceitam mais trabalhar sem que aja o pagamento de seus salários.


Os usuários já vão começar a sentir os reflexos, uma vez que uma assembléia realizada pelos médicos ficou definido que só serão feitos atendimentos emergências. Quem tem consultas e exames agendados terão que fazer uma nova remarcação.


Em Várzea Grande, o quadro é também preocupante. Os médicos estão em greve. Apenas 20% dos atendimentos de urgência e emergência estão mantidos, outros precisam ir até o PS de Cuiabá.  A presidente do Sindimed, Elza Queiroz, disse que ninguém quer a greve, mas essa é a última alternativa perante a impotência da prefeitura de resolver os problemas financeiros e de infraestrutura da unidade. Dos 341 médicos do município, metade está de braços cruzados.


Fonte: 24 Horas News

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