Qui, 12 de Julho de 2012

 

Médicos reivindicam principalmente melhorias nas condições de trabalho.
Prefeitura de Várzea Grande começou a negociar com grevistas.
A greve dos médicos da rede pública de saúde de Várzea Grande, cidade da região metropolitana de Cuiabá, completou um mês nesta quarta-feira (11), mas o movimento não tem previsão de término por falta de um acordo entre os profissionais e a administração municipal.
Atualmente, os profissionais estão mantendo apenas 60% do efetivo atendendo no Pronto-Socorro, nas policlínicas e nos postos de saúde em cumprimento a determinação de uma liminar da Justiça.
De acordo com o vice-presidente do Sindicato dos Médicos de Mato Grosso (Sindimed), Celso Vargas, a categoria apresentou uma série de reivindicações à Secretaria de Saúde de Várzea Grande, mas que ainda não foram atendidas.
Os médicos reivindicam uma série de melhorias, entre elas, mais condições de trabalho e reajustes salariais. “O que mais inviabiliza é a falta da condição de trabalho. É não ter gaze, é não ter soro fisiológico e faltar até medicamentos”, comentou. Do outro lado, o secretário de Saúde, Marcos José da Silva, afirmou que a prefeitura tem buscado melhorar as condições de trabalho.
Primeira greve
Em fevereiro deste ano, os médicos de Várzea Grande permaneceram em greve durante 23 dias. Na época, com o atendimento interrompido na rede pública de saúde do município, muitos pacientes tiveram que ser encaminhados aos postos de saúde e para o Pronto-Socorro de Cuiabá, causando sobrecarga nas unidades da capital.

Médicos reivindicam principalmente melhorias nas condições de trabalho.Prefeitura de Várzea Grande começou a negociar com grevistas.

A greve dos médicos da rede pública de saúde de Várzea Grande, cidade da região metropolitana de Cuiabá, completou um mês nesta quarta-feira (11), mas o movimento não tem previsão de término por falta de um acordo entre os profissionais e a administração municipal.

Atualmente, os profissionais estão mantendo apenas 60% do efetivo atendendo no Pronto-Socorro, nas policlínicas e nos postos de saúde em cumprimento a determinação de uma liminar da Justiça.

De acordo com o vice-presidente do Sindicato dos Médicos de Mato Grosso (Sindimed), Celso Vargas, a categoria apresentou uma série de reivindicações à Secretaria de Saúde de Várzea Grande, mas que ainda não foram atendidas.Os médicos reivindicam uma série de melhorias, entre elas, mais condições de trabalho e reajustes salariais. “O que mais inviabiliza é a falta da condição de trabalho. É não ter gaze, é não ter soro fisiológico e faltar até medicamentos”, comentou. Do outro lado, o secretário de Saúde, Marcos José da Silva, afirmou que a prefeitura tem buscado melhorar as condições de trabalho.

Primeira greve

Em fevereiro deste ano, os médicos de Várzea Grande permaneceram em greve durante 23 dias. Na época, com o atendimento interrompido na rede pública de saúde do município, muitos pacientes tiveram que ser encaminhados aos postos de saúde e para o Pronto-Socorro de Cuiabá, causando sobrecarga nas unidades da capital.


Fonte: G1MT

 

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