O governo federal não liberou os recursos e o Estado suspendeu o chamamento público para definir a Organização Social de Saúde (OSS) que deverá administrar o Hospital Regional de Sinop. No dia 16 de fevereiro, o prefeito Juarez Costa (PMDB) chegou a lançar o chamamento das OSSs em Sinop. A suspensão do chamamento foi publicada no Diário Oficial de quarta-feira (07).
A justificativa apresentada pelo governo para interromper o processo foi a não liberação dos R$ 8 milhões para a compra de equipamentos hospitalares para a unidade.
No final de dezembro do ano passado, o governo federal garantiu a liberação do dinheiro e com a notícia de que os recursos estriam na conta no mês passado, no dia 16 de fevereiro a Secretaria Estadual de Saúde fez o lançamento do chamamento. Sem o depósito até agora, a decisão foi suspender o edital.
No final da tarde de ontem (8), Juarez Costa tinha uma reunião marcada com o governador Silval Barbosa (PMDB) e o deputado federal Pedro Henry (PP) para tratar do assunto. Depois, seguiria para o Distrito Federal. “Estou indo a Brasília agora, vou falar com o governador, vou ao Ministério da Saúde, mas acredito que é uma situação que se resolva”, apostou.
O lançamento das obras do hospital, então municipal, foi feito em 2003, pelo então ministro da Saúde, José Serra. Mas a inauguração da estrutura física só aconteceu cinco anos mais tarde, em dezembro de 2008. Em maio do ano passado, foi repassado ao Estado, que assumiu a responsabilidade de abrir e manter o hospital.
Cinco hospitais públicos já estão nas mãos das organizações: Cáceres, Rondonópolis, Várzea Grande, Colíder e Alta Floresta. Apenas Sorriso e Sinop, até então, estavam em processo de licitação.
A unidade de Sinop irá atender exclusivamente pelo Sistema Único de Saúde e terá capacidade para 70 leitos, além de UTIs. A previsão é que a unidade atenda pacientes de mais de 30 municípios da região Norte. Cerca de R$ 33 milhões serão gastos anualmente para manter a unidade de portas abertas. Recursos que sairão dos cofres estaduais e federais.

Sex, 09 de Março de 2012.

O governo federal não liberou os recursos e o Estado suspendeu o chamamento público para definir a Organização Social de Saúde (OSS) que deverá administrar o Hospital Regional de Sinop. No dia 16 de fevereiro, o prefeito Juarez Costa (PMDB) chegou a lançar o chamamento das OSSs em Sinop. A suspensão do chamamento foi publicada no Diário Oficial de quarta-feira (07). 

A justificativa apresentada pelo governo para interromper o processo foi a não liberação dos R$ 8 milhões para a compra de equipamentos hospitalares para a unidade. 

No final de dezembro do ano passado, o governo federal garantiu a liberação do dinheiro e com a notícia de que os recursos estriam na conta no mês passado, no dia 16 de fevereiro a Secretaria Estadual de Saúde fez o lançamento do chamamento. Sem o depósito até agora, a decisão foi suspender o edital. 

No final da tarde de ontem (8), Juarez Costa tinha uma reunião marcada com o governador Silval Barbosa (PMDB) e o deputado federal Pedro Henry (PP) para tratar do assunto. Depois, seguiria para o Distrito Federal. “Estou indo a Brasília agora, vou falar com o governador, vou ao Ministério da Saúde, mas acredito que é uma situação que se resolva”, apostou. 

O lançamento das obras do hospital, então municipal, foi feito em 2003, pelo então ministro da Saúde, José Serra. Mas a inauguração da estrutura física só aconteceu cinco anos mais tarde, em dezembro de 2008. Em maio do ano passado, foi repassado ao Estado, que assumiu a responsabilidade de abrir e manter o hospital. 

Cinco hospitais públicos já estão nas mãos das organizações: Cáceres, Rondonópolis, Várzea Grande, Colíder e Alta Floresta. Apenas Sorriso e Sinop, até então, estavam em processo de licitação. 

A unidade de Sinop irá atender exclusivamente pelo Sistema Único de Saúde e terá capacidade para 70 leitos, além de UTIs. A previsão é que a unidade atenda pacientes de mais de 30 municípios da região Norte. Cerca de R$ 33 milhões serão gastos anualmente para manter a unidade de portas abertas. Recursos que sairão dos cofres estaduais e federais.


Fonte: Diário de Cuiabá Online

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