Qui, 08 de Março de 2012

 

A Comissão de Cooperativismo Médico do Conselho Federal de Medicina (CFM)  vai cobrar uma solução para achatamento dos honorários dos profissionais ligados ao sistema cooperativista. Este será um dos principais temas que devem entrar na pauta de um fórum, previsto para os dias 26 e 27 de junho.
O coordenador da Comissão, José Hiran da Silva Gallo, comenta a importância de se entender as motivações e implicações do processo de verticalização que tem sido verificado na área. Segundo ele, dentro desse cenário – caracterizado por um maior controle da rede através de investimentos direcionados à aquisição de hospitais, clínicas e laboratórios – a fatia do médico está cada vez menor. “Enquanto a maioria da receita é destinada à aquisição de órteses, próteses e material especial (OPME) e custeio de hospitais, por exemplo, aos médicos resta uma parcela que se mostra insuficiente para remunerá-lo com dignidade”, comenta.
Como o modelo cooperativista funciona no campo da saúde suplementar, os organizadores também querem partilhar ideias com as lideranças desta área – representados pela Comissão de Saúde Suplementar (Comsu). A programação completa do fórum deve ser definida até o final de março, após triagem dos temas pelos membros das comissões envolvidas.

A Comissão de Cooperativismo Médico do Conselho Federal de Medicina (CFM)  vai cobrar uma solução para achatamento dos honorários dos profissionais ligados ao sistema cooperativista. Este será um dos principais temas que devem entrar na pauta de um fórum, previsto para os dias 26 e 27 de junho.

O coordenador da Comissão, José Hiran da Silva Gallo, comenta a importância de se entender as motivações e implicações do processo de verticalização que tem sido verificado na área. Segundo ele, dentro desse cenário – caracterizado por um maior controle da rede através de investimentos direcionados à aquisição de hospitais, clínicas e laboratórios – a fatia do médico está cada vez menor. “Enquanto a maioria da receita é destinada à aquisição de órteses, próteses e material especial (OPME) e custeio de hospitais, por exemplo, aos médicos resta uma parcela que se mostra insuficiente para remunerá-lo com dignidade”, comenta.

Como o modelo cooperativista funciona no campo da saúde suplementar, os organizadores também querem partilhar ideias com as lideranças desta área – representados pela Comissão de Saúde Suplementar (Comsu). A programação completa do fórum deve ser definida até o final de março, após triagem dos temas pelos membros das comissões envolvidas.


Fonte: Conselho Federal de Medicina

 

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