Nada mudou no Sistema Único de Mato Grosso (SUS) 1 ano e 7 meses após a instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito da Saúde (CPI). Na divulgação do relatório final, feita pelo deputado Walace Santos Guimarães (PMDB), ele afirma que continua a fila de espera de 130 mil pessoas por procedimentos médicos, como exames e cirurgias. Visitas de debates com representantes do setor apontaram que há ineficiência, má gestão do governo e “subfinanciamento” no serviço público ofertado à população.
O relatório da CPI da Saúde conta com 33 itens de recomendação para o governo do Estado adotar e melhorar a oferta de serviços à população. A greve de médicos e o caos dos Prontos-Socorros de Cuiabá e Várzea Grande no final de 2009, quando a Comissão foi formada, motivou a abertura da investigação.
Entre as ações estão a adequação física de unidades hospitalares, que foram flagradas “sucateadas”. O fortalecimento dos consórcios intermunicipais de saúde com a oferta de apoio aos municípios também é apontada como ação a ser desenvolvida, pois ajudará a diminuir a demanda por atendimento na Capital.
É solicitada a inauguração imediata do Hospital Metropolitano de Várzea Grande (HMVG), onde será possível 500 cirurgias ortopédicas por mês. Dois hospitais, da Mulher e da Criança, este com a previsão de mais de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), também são requisitados.
O relator Walace diz que levará as recomendações ao governo do Estado após a aprovação do relatório em plenário para buscar a eficiência no atendimento. Mas admite que “praticamente nada” mudou no serviço à população. O número de pessoas em fila de espera continua e o primeiro item do relatório final é zerá-la. O deputado diz que a melhoria no atendimento passa por atendimento e pede mais celeridade na tramitação da Emenda Constitucional 29, que trata do financiamento do setor no país, além de uma gestão para ordenada no Estado.
A cobrança também é feita ao governo federal. Walace diz que em Várzea Grande há apenas 23% de cobertura do Programa de Saúde da Família (PSF) e em Cuiabá a abrangência é semelhante. A ampliação do PSF é necessária, pois trata-se de atendimento básico.

Nada mudou no Sistema Único de Mato Grosso (SUS) 1 ano e 7 meses após a instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito da Saúde (CPI). Na divulgação do relatório final, feita pelo deputado Walace Santos Guimarães (PMDB), ele afirma que continua a fila de espera de 130 mil pessoas por procedimentos médicos, como exames e cirurgias. Visitas de debates com representantes do setor apontaram que há ineficiência, má gestão do governo e “subfinanciamento” no serviço público ofertado à população.
O relatório da CPI da Saúde conta com 33 itens de recomendação para o governo do Estado adotar e melhorar a oferta de serviços à população. A greve de médicos e o caos dos Prontos-Socorros de Cuiabá e Várzea Grande no final de 2009, quando a Comissão foi formada, motivou a abertura da investigação.

Entre as ações estão a adequação física de unidades hospitalares, que foram flagradas “sucateadas”. O fortalecimento dos consórcios intermunicipais de saúde com a oferta de apoio aos municípios também é apontada como ação a ser desenvolvida, pois ajudará a diminuir a demanda por atendimento na Capital.
É solicitada a inauguração imediata do Hospital Metropolitano de Várzea Grande (HMVG), onde será possível 500 cirurgias ortopédicas por mês. Dois hospitais, da Mulher e da Criança, este com a previsão de mais de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), também são requisitados.

O relator Walace diz que levará as recomendações ao governo do Estado após a aprovação do relatório em plenário para buscar a eficiência no atendimento. Mas admite que “praticamente nada” mudou no serviço à população. O número de pessoas em fila de espera continua e o primeiro item do relatório final é zerá-la. O deputado diz que a melhoria no atendimento passa por atendimento e pede mais celeridade na tramitação da Emenda Constitucional 29, que trata do financiamento do setor no país, além de uma gestão para ordenada no Estado.

A cobrança também é feita ao governo federal. Walace diz que em Várzea Grande há apenas 23% de cobertura do Programa de Saúde da Família (PSF) e em Cuiabá a abrangência é semelhante. A ampliação do PSF é necessária, pois trata-se de atendimento básico.

Fonte: Jornal A Gazeta

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