O Pronto-Socorro de Cuiabá precisa da aquisição e manutenção de quase 5 mil itens que vão desde bisturi para sala de cirurgias, aparelhos para reanimação nos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTIs), materiais hospitalares e até móveis. A lista foi encaminhada para a Secretaria Municipal de Saúde em maio porém, até agora, os pedidos não foram atendidos.
A ala amarela, por exemplo, onde funcionam leitos de estabilização, passou por reforma no ano passado. Lá são necessários mais equipamentos. Dos 18 leitos, que funcionam como UTIs, 8 são incompletos, não tendo todos os aparelhos para estabilizar o paciente. Alguns também precisam de manutenção urgente.
O ideal, segundo o diretor técnico Douglas Saldanha, é que cada leito tenha uma cama adaptada, um monitor que controla a pressão arterial e batimentos cardíacos, uma bomba de infusão para controle dos medicamentos, um ventilador de oxigênio e um frasco de aspira. Na ala, apenas 10 estão com todos em funcionamento.
O diretor técnico explicou que, mesmo com ausência de alguns equipamentos, a direção conseguiu colocar muitos leitos em funcionamento. Porém, a falta de conserto faz com que muitos parem de operar.
Uma das medidas já adotadas pela unidade para tentar minimizar a situação foi a contratação de um servidor para fazer a primeira manutenção nos equipamentos que apresentarem problemas. “Se ele não conseguir, daí encaminhamos para a empresa responsável. Mas ele estando aqui já garante mais agilidade, pois muitos problemas resolvemos aqui mesmo”.
Saldanha justifica que, na lista, solicitada pela própria Secretaria de Saúde, também consta pedido de materiais para os próximos meses, evitando falta de estoque como já ocorreu.
O objetivo, segundo ele, era levantar as principais deficiências para que a unidade pudesse funcionar com toda sua capacidade. Com a atual estrutura, o PS atende no limite.
A necessidade de manutenção, segundo ele, é necessária para evitar que os equipamentos parem de funcionar e os leitos tenham que ser desativados. “Hoje nós até temos reservas, mas muitas sem manutenção e que podem apresentar problemas”.
Outra intenção com o relatório é estruturar os 3 centros cirúrgicos que estão operando sem as devidas condições de atendimento. Em um deles, por exemplo, falta até bisturi e o intensificador de imagem não funciona corretamente. Em outra sala, o ar condicionado não funciona. Um dos centros está desativado. A equipe pediu a compra de vários equipamentos e até eletrônicos para colocá-lo em funcionamento. “É uma cobrança do Sindicato dos Médicos e do Conselho Regional de Saúde que estes centros ofereçam as mínimas condições para os médicos”.
A lista ainda solicita reforma e compra de termômetros, máscara facial para ventilação, aparelho de pressão arterial, cortinas, suporte para soro, cadeiras para os consultórios, macas, armários, bebedouros, e vários outros.

O Pronto-Socorro de Cuiabá precisa da aquisição e manutenção de quase 5 mil itens que vão desde bisturi para sala de cirurgias, aparelhos para reanimação nos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTIs), materiais hospitalares e até móveis. A lista foi encaminhada para a Secretaria Municipal de Saúde em maio porém, até agora, os pedidos não foram atendidos.

A ala amarela, por exemplo, onde funcionam leitos de estabilização, passou por reforma no ano passado. Lá são necessários mais equipamentos. Dos 18 leitos, que funcionam como UTIs, 8 são incompletos, não tendo todos os aparelhos para estabilizar o paciente. Alguns também precisam de manutenção urgente.

O ideal, segundo o diretor técnico Douglas Saldanha, é que cada leito tenha uma cama adaptada, um monitor que controla a pressão arterial e batimentos cardíacos, uma bomba de infusão para controle dos medicamentos, um ventilador de oxigênio e um frasco de aspira. Na ala, apenas 10 estão com todos em funcionamento.

O diretor técnico explicou que, mesmo com ausência de alguns equipamentos, a direção conseguiu colocar muitos leitos em funcionamento. Porém, a falta de conserto faz com que muitos parem de operar.

Uma das medidas já adotadas pela unidade para tentar minimizar a situação foi a contratação de um servidor para fazer a primeira manutenção nos equipamentos que apresentarem problemas. “Se ele não conseguir, daí encaminhamos para a empresa responsável. Mas ele estando aqui já garante mais agilidade, pois muitos problemas resolvemos aqui mesmo”.
Saldanha justifica que, na lista, solicitada pela própria Secretaria de Saúde, também consta pedido de materiais para os próximos meses, evitando falta de estoque como já ocorreu.

O objetivo, segundo ele, era levantar as principais deficiências para que a unidade pudesse funcionar com toda sua capacidade. Com a atual estrutura, o PS atende no limite. A necessidade de manutenção, segundo ele, é necessária para evitar que os equipamentos parem de funcionar e os leitos tenham que ser desativados. “Hoje nós até temos reservas, mas muitas sem manutenção e que podem apresentar problemas”. Outra intenção com o relatório é estruturar os 3 centros cirúrgicos que estão operando sem as devidas condições de atendimento. Em um deles, por exemplo, falta até bisturi e o intensificador de imagem não funciona corretamente. Em outra sala, o ar condicionado não funciona. Um dos centros está desativado. A equipe pediu a compra de vários equipamentos e até eletrônicos para colocá-lo em funcionamento. “É uma cobrança do Sindicato dos Médicos e do Conselho Regional de Saúde que estes centros ofereçam as mínimas condições para os médicos”.

A lista ainda solicita reforma e compra de termômetros, máscara facial para ventilação, aparelho de pressão arterial, cortinas, suporte para soro, cadeiras para os consultórios, macas, armários, bebedouros, e vários outros.

Fonte: Gazeta Digital

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