O secretário Municipal de Saúde, Valdecir Feltrin, recebeu na tarde desta terça-feira (17/01) o pedido de demissão de cinco médicos do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), que deixarão o atendimento em 30 dias. Com a decisão apenas seis profissionais atenderão todo o município.
Após várias tentativas frustradas de negociação onde prefeito, secretário de saúde e os médicos do SAMU não conseguiram entrar em um acordo, a cidade esta à beira do caos por falta de profissionais no atendimento de urgência no município. Para cumprimento de questões legais os médicos trabalharão ainda por 30 dias. Com a demissão do grupo o número de profissionais cairá de 15 para seis profissionais.
O médico Fernando Augusto Borges de Oliveira explicou é pouco provável que as vagas sejam preenchidas, assim como as quatro que já existem desde dezembro, pois há um entendimento da categoria em defender a valorização da classe e seria antiético aceitar a proposta do município.
Sem profissionais para o serviço o secretário não descarta a possibilidade de suspensão no atendimento do SAMU, mas acredita que conseguirá outros médicos para dar continuidade nos trabalhos. E fará o possível para que o serviço continue sem prejuízo à população.
Durante a reunião o médico e o secretário entenderam que alguns problemas estruturais já foram resolvidos, mas as questões prioritárias, ambulâncias e salário, ainda estão longe de serem resolvidos. Contudo não descartam a possibilidade de uma negociação futura.

O secretário Municipal de Saúde, Valdecir Feltrin, recebeu na tarde desta terça-feira (17/01) o pedido de demissão de cinco médicos do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), que deixarão o atendimento em 30 dias. Com a decisão apenas seis profissionais atenderão todo o município.

Após várias tentativas frustradas de negociação onde prefeito, secretário de saúde e os médicos do SAMU não conseguiram entrar em um acordo, a cidade esta à beira do caos por falta de profissionais no atendimento de urgência no município. Para cumprimento de questões legais os médicos trabalharão ainda por 30 dias. Com a demissão do grupo o número de profissionais cairá de 15 para seis profissionais.

O médico Fernando Augusto Borges de Oliveira explicou é pouco provável que as vagas sejam preenchidas, assim como as quatro que já existem desde dezembro, pois há um entendimento da categoria em defender a valorização da classe e seria antiético aceitar a proposta do município.

Sem profissionais para o serviço o secretário não descarta a possibilidade de suspensão no atendimento do SAMU, mas acredita que conseguirá outros médicos para dar continuidade nos trabalhos. E fará o possível para que o serviço continue sem prejuízo à população.

Durante a reunião o médico e o secretário entenderam que alguns problemas estruturais já foram resolvidos, mas as questões prioritárias, ambulâncias e salário, ainda estão longe de serem resolvidos. Contudo não descartam a possibilidade de uma negociação futura.

 

Fonte: Agora MT

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