Dilma visita Into e diz que saúde pública de qualidade é possível
Acompanhada pelo ministro Padilha, presidenta visita novas instalações do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Jamil Haddad, no Rio de Janeiro, cuja capacidade de atendimento será triplicada
A ampliação e modernização do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Jamil Haddad (Into), no Rio de Janeiro, provam que é possível oferecer à população saúde pública gratuita, de qualidade e com excelência. A avaliação foi feita nesta sexta-feira (25) pela presidenta Dilma Rousseff, que, na companhia do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, visitou e participou da inauguração das novas instalações do Into. O Instituto terá sua capacidade de atendimento ambulatorial e cirúrgico triplicada, podendo fazer até 19 mil cirurgias por ano.
Na visão da presidenta, o Into é também referência aos programas Viver Sem Limite, que tem como uma de suas linhas de atuação a oferta de saúde de qualidade às pessoas com deficiência, e ao recém-lançado Melhor em Casa, estratégia coordenada pelo Ministério da Saúde, que oferecerá atendimento domiciliar pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Promove, ainda, a ampliação do atendimento e pesquisa na área de medicina esportiva, fundamental à realização das Olimpíadas no Rio de Janeiro em 2016.
“Estamos diante de um dos momentos consagradores, porque aqui temos uma instituição de excelência. Esse instituto, padrão e parâmetro para o Brasil, mostra sobretudo que nós podemos e temos todas as condições de sempre buscar alcançar esse padrão de excelência”.
A presidenta salientou que o novo Brasil, que tende a ser cada vez mais um país de classe média, impõe a necessidade da oferta de serviços públicos de qualidade. E disse que é imperativo, nesse processo, e principalmente no momento de crise que o mundo atravessa, que se ampliem os investimentos em educação, ciência, tecnologia e inovação nas mais diferentes áreas, como saúde e energia.
“Chegar à quinta potência está ficando cada vez mais claro. Mas não queremos ser apenas a quinta potência, queremos ser um país sem pobreza, de classe média e com serviços de qualidade.”
Ao chegar ao Instituto, a presidenta Dilma Rousseff visitou a piscina destinada à fisioterapia e à Unidade de Terapia Intensiva (UTI), além do centro de reabilitação. Lá, ela conversou e observou a recuperação da menina Thayane Tavares Monteiro, que foi ferida no ataque à escola Tasso da Silveira, em Realengo, no último dia 7, e que está em tratamento fisioterápico no Into.
MEDICAMENTOS BIOTECNOLÓGICOS –Durante a visita da presidenta Dilma Rousseff às novas instalações do Into, o ministro Alexandre Padilha anunciou a construção de um parque tecnológico da Fiocruz, que contará com investimentos de mais de R$ 800 milhões. A parceria entre os governos federal e estadual e a Fiocruz resultará na ampliação em cerca de seis vezes da produção de vacinas e no início da produção de medicamentos biotecnológicos, atualmente importados de outros países a um alto custo.
“Essas parcerias público-privadas têm levado a uma economia de mais de R$ 350 milhões na compra de medicamentos. Ou seja, produzindo aqui no Brasil, trazendo tecnologia aqui para o Brasil, nós damos sustentabilidade financeira para o sistema poder ampliar o tratamento e o atendimento às pessoas e também combatendo o desperdício, gerando economia, e com isso também fazer ‘novos Intos’ como esse”, afirmou o ministro.

Acompanhada pelo ministro Padilha, presidenta visita novas instalações do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Jamil Haddad, no Rio de Janeiro, cuja capacidade de atendimento será triplicada
A ampliação e modernização do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Jamil Haddad (Into), no Rio de Janeiro, provam que é possível oferecer à população saúde pública gratuita, de qualidade e com excelência. A avaliação foi feita nesta sexta-feira (25) pela presidenta Dilma Rousseff, que, na companhia do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, visitou e participou da inauguração das novas instalações do Into. O Instituto terá sua capacidade de atendimento ambulatorial e cirúrgico triplicada, podendo fazer até 19 mil cirurgias por ano.

Na visão da presidenta, o Into é também referência aos programas Viver Sem Limite, que tem como uma de suas linhas de atuação a oferta de saúde de qualidade às pessoas com deficiência, e ao recém-lançado Melhor em Casa, estratégia coordenada pelo Ministério da Saúde, que oferecerá atendimento domiciliar pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Promove, ainda, a ampliação do atendimento e pesquisa na área de medicina esportiva, fundamental à realização das Olimpíadas no Rio de Janeiro em 2016.
“Estamos diante de um dos momentos consagradores, porque aqui temos uma instituição de excelência. Esse instituto, padrão e parâmetro para o Brasil, mostra sobretudo que nós podemos e temos todas as condições de sempre buscar alcançar esse padrão de excelência”.

A presidenta salientou que o novo Brasil, que tende a ser cada vez mais um país de classe média, impõe a necessidade da oferta de serviços públicos de qualidade. E disse que é imperativo, nesse processo, e principalmente no momento de crise que o mundo atravessa, que se ampliem os investimentos em educação, ciência, tecnologia e inovação nas mais diferentes áreas, como saúde e energia.
“Chegar à quinta potência está ficando cada vez mais claro. Mas não queremos ser apenas a quinta potência, queremos ser um país sem pobreza, de classe média e com serviços de qualidade.”

Ao chegar ao Instituto, a presidenta Dilma Rousseff visitou a piscina destinada à fisioterapia e à Unidade de Terapia Intensiva (UTI), além do centro de reabilitação. Lá, ela conversou e observou a recuperação da menina Thayane Tavares Monteiro, que foi ferida no ataque à escola Tasso da Silveira, em Realengo, no último dia 7, e que está em tratamento fisioterápico no Into.

MEDICAMENTOS BIOTECNOLÓGICOS –Durante a visita da presidenta Dilma Rousseff às novas instalações do Into, o ministro Alexandre Padilha anunciou a construção de um parque tecnológico da Fiocruz, que contará com investimentos de mais de R$ 800 milhões. A parceria entre os governos federal e estadual e a Fiocruz resultará na ampliação em cerca de seis vezes da produção de vacinas e no início da produção de medicamentos biotecnológicos, atualmente importados de outros países a um alto custo.

“Essas parcerias público-privadas têm levado a uma economia de mais de R$ 350 milhões na compra de medicamentos. Ou seja, produzindo aqui no Brasil, trazendo tecnologia aqui para o Brasil, nós damos sustentabilidade financeira para o sistema poder ampliar o tratamento e o atendimento às pessoas e também combatendo o desperdício, gerando economia, e com isso também fazer ‘novos Intos’ como esse”, afirmou o ministro.

Fonte: Ministério da Saúde

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