Enquanto há mais de 500 pacientes aguardando na fila de espera, apenas duas, das  cinco salas de cirurgia do Pronto-Socorro de Várzea Grande, na região metropolitana de Cuiabá, estão funcionando. A recente reforma de ampliação, de acordo com o secretário de Saúde do município, Fábio Saad, tinha o objetivo de desafogar a demanda da unidade, mas não foi bem o que aconteceu pela falta de recursos para equipar os centros cirúrgicos.
O secretário explica que atualmente é realizada uma média de 250 cirurgias mensais na unidade de saúde. A maioria delas é ortopédica e refere-se a pacientes de pelo menos 40 dos 141 municípios mato-grossenses. “Fizemos a reforma, avaliada em R$ 800 mil e agora precisamos da mesma quantia de recursos para comprar os equipamentos, mas o município não tem condições financeiras”, frisou, ao defender que a melhor medida a ser tomada é a transferência da gestão da unidade ao governo do estado.
Uma das exigências da administração municipal é que o Hospital Metropolitano de Várzea Grande, inaugurado nesta semana, dê preferência aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) dos municípios que compõem a Baixada Cuiabana. A unidade metropolitana, localizada no bairro Cristo Rei, possui estrutura para fazer 500 procedimentos cirúrgicos por mês. “Queremos que pelo menos 200 cirurgias sejam de pacientes da Baixada Cuiabana, o que pode diminuir a sobrecarga do Pronto-Socorro”, argumentou Fábio Saad.
O secretário pondera, no entanto, que, mesmo com o suporte da outra unidade, não é possível zerar a fila em curto espaço de tempo. Isso porque a cada dia aumenta a demanda, principalmente daqueles que precisam de cirurgia ortopédica devido ao alto índice de acidentes envolvendo motociclistas no estado.
Administrado por uma Organização Social (OS), o Hospital Metropolitano abriu as portas na última terça-feira (2) e já começa a receber pacientes conforme encaminhamento da Central de Regulação do SUS. A estrutura do prédio já estava concluída há dois anos, mas não tinha equipamentos para ser colocado em funcionamento.

Enquanto há mais de 500 pacientes aguardando na fila de espera, apenas duas, das  cinco salas de cirurgia do Pronto-Socorro de Várzea Grande, na região metropolitana de Cuiabá, estão funcionando. A recente reforma de ampliação, de acordo com o secretário de Saúde do município, Fábio Saad, tinha o objetivo de desafogar a demanda da unidade, mas não foi bem o que aconteceu pela falta de recursos para equipar os centros cirúrgicos.

O secretário explica que atualmente é realizada uma média de 250 cirurgias mensais na unidade de saúde. A maioria delas é ortopédica e refere-se a pacientes de pelo menos 40 dos 141 municípios mato-grossenses. “Fizemos a reforma, avaliada em R$ 800 mil e agora precisamos da mesma quantia de recursos para comprar os equipamentos, mas o município não tem condições financeiras”, frisou, ao defender que a melhor medida a ser tomada é a transferência da gestão da unidade ao governo do estado.

Uma das exigências da administração municipal é que o Hospital Metropolitano de Várzea Grande, inaugurado nesta semana, dê preferência aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) dos municípios que compõem a Baixada Cuiabana. A unidade metropolitana, localizada no bairro Cristo Rei, possui estrutura para fazer 500 procedimentos cirúrgicos por mês. “Queremos que pelo menos 200 cirurgias sejam de pacientes da Baixada Cuiabana, o que pode diminuir a sobrecarga do Pronto-Socorro”, argumentou Fábio Saad.

O secretário pondera, no entanto, que, mesmo com o suporte da outra unidade, não é possível zerar a fila em curto espaço de tempo. Isso porque a cada dia aumenta a demanda, principalmente daqueles que precisam de cirurgia ortopédica devido ao alto índice de acidentes envolvendo motociclistas no estado.Administrado por uma Organização Social (OS), o Hospital Metropolitano abriu as portas na última terça-feira (2) e já começa a receber pacientes conforme encaminhamento da Central de Regulação do SUS. A estrutura do prédio já estava concluída há dois anos, mas não tinha equipamentos para ser colocado em funcionamento.

Fonte: G1 MT

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