Continuam as reclamações no Pronto Socorro
Pessoas são acomodadas nas rampas e os acompanhantes precisam ficar de pé, devido a falta de espaço no Pronto-Socorro de Cuiabá. O serralheiro Antônio Ferreira de Souza, 32, conta que o teto está ruindo sobre o consultório dos médicos e alguns precisaram mudar de local devido ao risco.
Como existem muitas pessoas, os técnicos e enfermeiros não conseguem garantir a qualidade do atendimento. Quem está sem acompanhante, não consegue ter acesso à higiene pessoal, alimentação e remédios.
Alguns médicos especialistas, como os cardiologistas, também não estão presentes com frequência e muitos aguardam por cirurgias.
Um deles é o filho de João Adão Pedroso, 56, que está internado e precisa fazer um procedimento na vesícula que, conforme ele, foi colocado no prontuário como de urgência, mas ainda não há previsão de transferência.
Outro lado – O diretor do PS, Ronaldo Taques, explica que há uma dificuldade em fazer os encaminhamentos, mesmo com a disponibilidade de vagas na rede conveniada.
O secretário adjunto de Saúde de Cuiabá, Euze Carvalho, diz que está em andamento um processo de licitação, que vai abastecer as policlínicas. Quanto à falta de médicos, ele argumenta que não há profissionais no mercado.
Fonte: Jornal A Gazeta

Pessoas são acomodadas nas rampas e os acompanhantes precisam ficar de pé, devido a falta de espaço no Pronto-Socorro de Cuiabá. O serralheiro Antônio Ferreira de Souza, 32, conta que o teto está ruindo sobre o consultório dos médicos e alguns precisaram mudar de local devido ao risco.

Como existem muitas pessoas, os técnicos e enfermeiros não conseguem garantir a qualidade do atendimento. Quem está sem acompanhante, não consegue ter acesso à higiene pessoal, alimentação e remédios.
Alguns médicos especialistas, como os cardiologistas, também não estão presentes com frequência e muitos aguardam por cirurgias.
Um deles é o filho de João Adão Pedroso, 56, que está internado e precisa fazer um procedimento na vesícula que, conforme ele, foi colocado no prontuário como de urgência, mas ainda não há previsão de transferência.
Outro lado – O diretor do PS, Ronaldo Taques, explica que há uma dificuldade em fazer os encaminhamentos, mesmo com a disponibilidade de vagas na rede conveniada.

O secretário adjunto de Saúde de Cuiabá, Euze Carvalho, diz que está em andamento um processo de licitação, que vai abastecer as policlínicas. Quanto à falta de médicos, ele argumenta que não há profissionais no mercado.

Fonte: Jornal A Gazeta

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