Já entra para a segunda semana de greve dos médicos e até o momento nenhum acordo foi fechado
A greve dos médicos da rede pública de Várzea Grande completou uma semana nesta segunda-feira (13) e já traz uma série de prejuízos para a população. Apenas 30% dos atendimentos são prestados na rede de saúde. Em alguns casos os pacientes são trazidos para capital. Está prevista para amanhã uma rodada de negociação com a secretaria municipal de saúde.
O diretor geral do Pronto-Socorro de Cuiabá, Ronaldo Taques, reconhece que a paralisação dos serviços no município vizinho já afeta as estruturas da unidade hospitalar da capital. Segundo ele, a situação é suportável e não compromete ainda a estrutura do hospital. Ele descartou qualquer tipo de superlotação e disse que não há pacientes nos corredores.
A direção do PS de Cuiabá comentou que está montando uma estratégia, com medidas emergenciais para evitar riscos devido o período de carnaval. Entre as ações adotadas estão o aumento das equipes nos plantões e a redistribuição dos atendimentos junto às policlínicas de Cuiabá.
A GREVE
A presidente do Sindicato dos Médicos do Estado de Mato Grosso (Sindimed/MT), Elza Queiroz, reclamou da falta de transparência por parte da política adotada pela Prefeitura. “Faltam alguns esclarecimentos do plano de carreiras e salários”, contestou. Ela citou a redução de salários em alguns casos.
Segundo a presidente do Sindimed os profissionais que atuam no Pronto-Socorro de VG relataram que ainda existem médicos que estão com salários atrasados desde outubro do ano passado. “Outra reclamação foi em relação ao enquadramento do Plano de Carreira, onde médicos afirmam que estão ocorrendo diminuição nos valores de determinados benefícios”.
Na terça-feira (14) será realizada uma nova reunião entre a categoria e a secretaria, onde será apresentado um levantamento sobre as reclamações relatadas pelos profissionais.

Já entra para a segunda semana de greve dos médicos e até o momento nenhum acordo foi fechado


A greve dos médicos da rede pública de Várzea Grande completou uma semana nesta segunda-feira (13) e já traz uma série de prejuízos para a população. Apenas 30% dos atendimentos são prestados na rede de saúde. Em alguns casos os pacientes são trazidos para capital. Está prevista para amanhã uma rodada de negociação com a secretaria municipal de saúde.
O diretor geral do Pronto-Socorro de Cuiabá, Ronaldo Taques, reconhece que a paralisação dos serviços no município vizinho já afeta as estruturas da unidade hospitalar da capital. Segundo ele, a situação é suportável e não compromete ainda a estrutura do hospital. Ele descartou qualquer tipo de superlotação e disse que não há pacientes nos corredores.
A direção do PS de Cuiabá comentou que está montando uma estratégia, com medidas emergenciais para evitar riscos devido o período de carnaval. Entre as ações adotadas estão o aumento das equipes nos plantões e a redistribuição dos atendimentos junto às policlínicas de Cuiabá.
A GREVE

A presidente do Sindicato dos Médicos do Estado de Mato Grosso (Sindimed/MT), Elza Queiroz, reclamou da falta de transparência por parte da política adotada pela Prefeitura. “Faltam alguns esclarecimentos do plano de carreiras e salários”, contestou. Ela citou a redução de salários em alguns casos.
Segundo a presidente do Sindimed os profissionais que atuam no Pronto-Socorro de VG relataram que ainda existem médicos que estão com salários atrasados desde outubro do ano passado. “Outra reclamação foi em relação ao enquadramento do Plano de Carreira, onde médicos afirmam que estão ocorrendo diminuição nos valores de determinados benefícios”.

Na terça-feira (14) será realizada uma nova reunião entre a categoria e a secretaria, onde será apresentado um levantamento sobre as reclamações relatadas pelos profissionais.


Fonte: Repórter MT

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