CFM participa do XXIX Congresso Brasileiro de Psiquiatria
Seg, 07 de Novembro de 2011 17:24
Os presidentes do Conselho Federal de Medicina (CFM), Roberto Luiz d’Avila; Associação Médica Brasileira (AMB), Florentino de Araújo Cardoso Filho; e Federação Nacional dos Médicos, Cid Carvalhaes, participaram, dia 2 de novembro, do Fórum das Entidades Médicas do Brasil. A atividade aconteceu durante o XXIX Congresso Brasileiro de Psiquiatria, que aconteceu de 2 a 5 de novembro, no Rio de Janeiro. Antonio Geraldo da Silva, presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), também participou das discussões.
Em análise, estava o papel dos diversos setores da sociedade no atendimento em saúde mental disponibilizado à população e as formas de melhorá-lo. Durante a abertura do Fórum, o presidente da ABP, Antonio Geraldo da Silva, ressaltou que o Brasil tem uma das melhores psiquiatrias do mundo, mas o atendimento na rede pública ainda deixa a desejar. “Temos uma tristeza por que, nas instituições privadas, vemos medicina de primeiro mundo e, na pública, atendimento de terceiro mundo, apesar de pagarmos por uma medicina de primeiro mundo”, afirmou.
O presidente do CFM, Roberto Luiz d’Avila, relatou que muitas pessoas tem procurado o Judiciário para garantir o acesso a medicamentos e tratamentos no SUS e até no sistema suplementar. Ele afirma que a procura não é apenas por medicamentos caros ou por produtos novos no mercado. “O remédio mais demandado hoje no Judiciário chama-se aspirina. Depois, em segundo ou terceiro lugar, vem o protetor solar. Em seguida, as fraldas descartáveis, principalmente para adultos e idosos. Todos esses itens constam da farmácia básica e deveriam ser distribuídos na farmácia do município”, revelou.
Para Roberto d’Avila, vive-se uma crise grave do setor público. “De cada quatro ou cinco reais, apenas um chega no paciente”, conclui.
O Congresso – Com o tema “Acesso a tratamento e justiça social”, o encontro trouxe ao Brasil cerca de 50 médicos do exterior. Entre eles, um Prêmio Nobel. O austríaco naturalizado americano, Eric Kandel, que fez conferência intitulada “Pesquisa translacional: um novo modo de tratar a doença mental”.
Pela primeira vez na história do Congresso, promotores do Ministério Público e peritos de diferentes Estados participaram do encontro como palestrantes ou como participantes de mesas redondas. Eles expuseram suas experiências em questões que tratam da saúde mental.
O 3º vice-presidente do CFM, Emmanuel Fortes, representou a entidade na solenidade de abertura do XXIX CBP. Emmanuel Fortes também participou de mesas-redondas, assim como o conselheiro federal Rubens dos Santos Silva e o presidente do Conselho Regional de Medicina de Goiás (Cremego), Salomão Rodrigues Filho.
A atriz Luiza Tomé foi a mestre de cerimônias, que ocorreu no RioCentro. Em seguida, ela participou de um talk show ao lado do poeta Ferreira Gullar. A cerimônia foi encerrada com um show do grupo Afroreggae. O locutor esportivo Luciano do Valle, as atrizes Cássia Kiss e Luciana Vendramini, o humorista Chico Anysio, além do escritor Ruy Castro, foram outras personalidades que participaram de atividades do CBP. A exemplo de Luiza Tomé e Ferreira Gullar, eles falarão aos médicos do ponto de vista de quem convive diariamente com diferentes formas do transtorno mental.

Os presidentes do Conselho Federal de Medicina (CFM), Roberto Luiz d’Avila; Associação Médica Brasileira (AMB), Florentino de Araújo Cardoso Filho; e Federação Nacional dos Médicos, Cid Carvalhaes, participaram, dia 2 de novembro, do Fórum das Entidades Médicas do Brasil.

A atividade aconteceu durante o XXIX Congresso Brasileiro de Psiquiatria, que aconteceu de 2 a 5 de novembro, no Rio de Janeiro. Antonio Geraldo da Silva, presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), também participou das discussões. Em análise, estava o papel dos diversos setores da sociedade no atendimento em saúde mental disponibilizado à população e as formas de melhorá-lo.

Durante a abertura do Fórum, o presidente da ABP, Antonio Geraldo da Silva, ressaltou que o Brasil tem uma das melhores psiquiatrias do mundo, mas o atendimento na rede pública ainda deixa a desejar. “Temos uma tristeza por que, nas instituições privadas, vemos medicina de primeiro mundo e, na pública, atendimento de terceiro mundo, apesar de pagarmos por uma medicina de primeiro mundo”, afirmou.

O presidente do CFM, Roberto Luiz d’Avila, relatou que muitas pessoas tem procurado o Judiciário para garantir o acesso a medicamentos e tratamentos no SUS e até no sistema suplementar. Ele afirma que a procura não é apenas por medicamentos caros ou por produtos novos no mercado. “O remédio mais demandado hoje no Judiciário chama-se aspirina. Depois, em segundo ou terceiro lugar, vem o protetor solar.

Em seguida, as fraldas descartáveis, principalmente para adultos e idosos. Todos esses itens constam da farmácia básica e deveriam ser distribuídos na farmácia do município”, revelou. Para Roberto d’Avila, vive-se uma crise grave do setor público. “De cada quatro ou cinco reais, apenas um chega no paciente”, conclui. O Congresso – Com o tema “Acesso a tratamento e justiça social”, o encontro trouxe ao Brasil cerca de 50 médicos do exterior. Entre eles, um Prêmio Nobel. O austríaco naturalizado americano, Eric Kandel, que fez conferência intitulada “Pesquisa translacional: um novo modo de tratar a doença mental”. 

Pela primeira vez na história do Congresso, promotores do Ministério Público e peritos de diferentes Estados participaram do encontro como palestrantes ou como participantes de mesas redondas. Eles expuseram suas experiências em questões que tratam da saúde mental. O 3º vice-presidente do CFM, Emmanuel Fortes, representou a entidade na solenidade de abertura do XXIX CBP.

Emmanuel Fortes também participou de mesas-redondas, assim como o conselheiro federal Rubens dos Santos Silva e o presidente do Conselho Regional de Medicina de Goiás (Cremego), Salomão Rodrigues Filho.A atriz Luiza Tomé foi a mestre de cerimônias, que ocorreu no RioCentro. Em seguida, ela participou de um talk show ao lado do poeta Ferreira Gullar. A cerimônia foi encerrada com um show do grupo Afroreggae.

O locutor esportivo Luciano do Valle, as atrizes Cássia Kiss e Luciana Vendramini, o humorista Chico Anysio, além do escritor Ruy Castro, foram outras personalidades que participaram de atividades do CBP. A exemplo de Luiza Tomé e Ferreira Gullar, eles falarão aos médicos do ponto de vista de quem convive diariamente com diferentes formas do transtorno mental.

Fonte: CFM

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