Mato Grosso registrou queda de 30% nos casos de dengue no início de 2012. De acordo com o Levantamento de Infestação do Aedes aegypti (LIRAa 2012), foram registrados 1.121 casos da doença, contra 1.591 no mesmo período de comparação (a análise foi feita entre os dias 1 de janeiro a 11 de fevereiro).
Se de um lado o Estado não figura entre as dez unidades da federação onde há maior incidência de casos, causa preocupação o fato de Sinop ser um dos 91 municípios do país e o único de Mato Grosso que apresenta risco de surto de dengue.
Em termos gerais, o Brasil registrou queda de 62% nos casos de dengue neste período. Segundo o LIRAa 2012, foram registrados 40.486 casos, contra 106.373 no mesmo período de comparação. Seguindo a mesma tendência de queda, houve diminuição de 86% nos casos graves – que passaram de 1.345 (2011) para 183 (2012) – e de 66% nos óbitos, que reduziram de 95 (2011) para 32 (2012).
O LIRAa 2012 avaliou 536 cidades brasileiras e mostra que 356 municípios têm alta presença do mosquito, sendo 91 em situação de risco de surto e 265, em alerta. Outras 180 cidades apresentam baixo risco de infestação.
“Dados positivos são para aprendermos com o que deu certo e reforçarmos ainda mais as ações. Apesar de termos reduzido em 62% as notificações em todo o país, mais de 300 municípios estão em risco ou em alerta de surto. Então, precisamos intensificar a nossa atuação no combate à dengue e não baixarmos a guarda. É este o recado que o Ministério da Saúde quer passar”, ressaltou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
Como exemplo de esforço no combate à dengue, o ministro citou a cidade do Rio de Janeiro, que conseguiu reduzir o número de focos do mosquito, devido ao esforço dos gestores locais. “A melhoria no atendimento aos pacientes de dengue já surtiu efeito, na redução do número de óbitos, em todo o país e, especialmente, no Rio de Janeiro”, enfatizou Padilha.
LIRAa 2012 – O levantamento permite identificar onde estão concentrados os focos de reprodução do mosquito transmissor e é realizado pelo Ministério da Saúde, em parceria com as secretarias estaduais e municipais de saúde. Nos municípios em situação de risco, mais de 3,9% dos imóveis pesquisados apresentaram larvas do mosquito. Já nas cidades em situação de alerta, o índice de infestação é de 1% a 3,9% e, no caso das cidades com baixo risco, o índice fica abaixo de 1%.
O mapa revela ainda que nas regiões Norte e Centro-Oeste a maior presença do mosquito da dengue está concentrada no lixo. Já no Sudeste e no Sul, a concentração está nos depósitos domiciliares (pratinhos de plantas, calhas, entre outros locais) e no Nordeste o problema é com os depósitos de águas, principalmente as caixas.

Mato Grosso registrou queda de 30% nos casos de dengue no início de 2012. De acordo com o Levantamento de Infestação do Aedes aegypti (LIRAa 2012), foram registrados 1.121 casos da doença, contra 1.591 no mesmo período de comparação (a análise foi feita entre os dias 1 de janeiro a 11 de fevereiro). 

Se de um lado o Estado não figura entre as dez unidades da federação onde há maior incidência de casos, causa preocupação o fato de Sinop ser um dos 91 municípios do país e o único de Mato Grosso que apresenta risco de surto de dengue.

Em termos gerais, o Brasil registrou queda de 62% nos casos de dengue neste período. Segundo o LIRAa 2012, foram registrados 40.486 casos, contra 106.373 no mesmo período de comparação. Seguindo a mesma tendência de queda, houve diminuição de 86% nos casos graves – que passaram de 1.345 (2011) para 183 (2012) – e de 66% nos óbitos, que reduziram de 95 (2011) para 32 (2012). 

O LIRAa 2012 avaliou 536 cidades brasileiras e mostra que 356 municípios têm alta presença do mosquito, sendo 91 em situação de risco de surto e 265, em alerta. Outras 180 cidades apresentam baixo risco de infestação.

“Dados positivos são para aprendermos com o que deu certo e reforçarmos ainda mais as ações. Apesar de termos reduzido em 62% as notificações em todo o país, mais de 300 municípios estão em risco ou em alerta de surto. Então, precisamos intensificar a nossa atuação no combate à dengue e não baixarmos a guarda. É este o recado que o Ministério da Saúde quer passar”, ressaltou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

Como exemplo de esforço no combate à dengue, o ministro citou a cidade do Rio de Janeiro, que conseguiu reduzir o número de focos do mosquito, devido ao esforço dos gestores locais. “A melhoria no atendimento aos pacientes de dengue já surtiu efeito, na redução do número de óbitos, em todo o país e, especialmente, no Rio de Janeiro”, enfatizou Padilha. 

LIRAa 2012 – O levantamento permite identificar onde estão concentrados os focos de reprodução do mosquito transmissor e é realizado pelo Ministério da Saúde, em parceria com as secretarias estaduais e municipais de saúde. Nos municípios em situação de risco, mais de 3,9% dos imóveis pesquisados apresentaram larvas do mosquito. Já nas cidades em situação de alerta, o índice de infestação é de 1% a 3,9% e, no caso das cidades com baixo risco, o índice fica abaixo de 1%.

O mapa revela ainda que nas regiões Norte e Centro-Oeste a maior presença do mosquito da dengue está concentrada no lixo. Já no Sudeste e no Sul, a concentração está nos depósitos domiciliares (pratinhos de plantas, calhas, entre outros locais) e no Nordeste o problema é com os depósitos de águas, principalmente as caixas.


Fonte: Olhar Direto

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