Câmara Técnica de Implantes debate rastreamento de órteses e próteses
Durante reunião da Câmara Técnica de Implantes da AMB, no dia 8 de julho, foi apresentada proposta final referente às dificuldades encontradas pelos médicos em relação ao rastreamento de órteses e próteses. Com base em um questionário respondido por alguns hispitapais, a CT pode concluir que os principais entraves são em relação às etiquetas, que muitas vezes estão em idioma estrangeiro e não trazem de forma clara o registro do produto, e a baixa notificação de eventos adversos ou queixas técnicas na Anvisa.
De acordo com Sérgio Okane, representante da Comissão de Materiais da SBOT e responsável, junto com Dino Colli, da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular, por formular o questionário, será formado um grupo dentro da Câmara Técnica de Implantes para discutir especificamente como melhorar a rastreabilidade e quais são as responsabilidades de cada setor dentro da área de implantes.
Maria da Glória Vicente, representante da Anvisa, explicou como a Agência pretende trabalhar com a CTI. São três frentes de trabalho principais: apoio técnico na construção da nomenclatura de implantes; parceria para que o número de notificações aumente; e apoio técnico na análise destas notificações recebidas pela Anvisa.
Patrícia Medina, consultora da Câmara Técnica, apresentou uma proposta para que o grupo passe a elaborar diretrizes baseadas em evidências científicas que abordem a utilização de implantes. Ela frisou a importância de que estas diretrizes tratem de temas específicos, sejam atualizadas periodicamente e tenham um formato que facilite a aceitação tanto pelo sistema público como pelo sistema suplementar.
Ao fim, foi aprovada a participação de um representante da Associação Nacional de Hospitais Privados (ANAHP) nas reuniões da Câmara Técnica de Implantes.
A próxima reunião será no dia 12 de agosto, na sede da AMB. O Conselho Federal de Medicina (CFM) é representado na CT pelo conselheiro Júlio Rufino.
Fonte: AMB

Durante reunião da Câmara Técnica de Implantes da AMB, no dia 8 de julho, foi apresentada proposta final referente às dificuldades encontradas pelos médicos em relação ao rastreamento de órteses e próteses. Com base em um questionário respondido por alguns hispitapais, a CT pode concluir que os principais entraves são em relação às etiquetas, que muitas vezes estão em idioma estrangeiro e não trazem de forma clara o registro do produto, e a baixa notificação de eventos adversos ou queixas técnicas na Anvisa.
De acordo com Sérgio Okane, representante da Comissão de Materiais da SBOT e responsável, junto com Dino Colli, da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular, por formular o questionário, será formado um grupo dentro da Câmara Técnica de Implantes para discutir especificamente como melhorar a rastreabilidade e quais são as responsabilidades de cada setor dentro da área de implantes. 

Maria da Glória Vicente, representante da Anvisa, explicou como a Agência pretende trabalhar com a CTI. São três frentes de trabalho principais: apoio técnico na construção da nomenclatura de implantes; parceria para que o número de notificações aumente; e apoio técnico na análise destas notificações recebidas pela Anvisa.
Patrícia Medina, consultora da Câmara Técnica, apresentou uma proposta para que o grupo passe a elaborar diretrizes baseadas em evidências científicas que abordem a utilização de implantes. Ela frisou a importância de que estas diretrizes tratem de temas específicos, sejam atualizadas periodicamente e tenham um formato que facilite a aceitação tanto pelo sistema público como pelo sistema suplementar. 

Ao fim, foi aprovada a participação de um representante da Associação Nacional de Hospitais Privados (ANAHP) nas reuniões da Câmara Técnica de Implantes.A próxima reunião será no dia 12 de agosto, na sede da AMB. O Conselho Federal de Medicina (CFM) é representado na CT pelo conselheiro Júlio Rufino. 

Fonte: AMB

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