Estado já registrou 88 novos casos de Aids este ano.
Cerca de 30% desses casos são de jovens com idades entre 16 e 23 anos.
Aumentou o número de jovens infectados pelo vírus da Aids em Mato Grosso. É o que foi constatado pelos médicos do Serviço de Atendimento Especializado (SAE), que fazem o primeiro atendimento e o acompanhamento dos pacientes com o vírus em Mato Grosso.
Neste ano o SAE já registrou 88 novos casos de Aids, sendo que no segundo semestre do ano passado o número de notificações ficou em 66 casos. As estatísticas também revelam um outro dado preocupante. Cerca de 30% dos novos casos de Aids registrados são de pessoas com idades entre 16 e 23 anos.
Conforme a infectologista Isabel Loes dos Santos, a maior preocupação está com os jovens. “Os adolescentes transam mais cedo e de forma desprotegida com múltiplos parceiros”, declarou a médica.
Na contramão desses dados, houve uma redução na transmissão do vírus hiv da mãe para o filho. É o que ocorreu com a filha de Sandro Rosa. Ele e a esposa tiveram uma filha há sete meses e os remédios somados ao acompanhamento dos médicos fez com que a menina ficasse livre da doença. “A gente fez o pré-natal e todo o acompanhamento médico. Com 60 dias de vida ela fez um exame de sangue que deu negativo. Agora ela vai ser acompanhada até os dois anos de idade”, explicou.

Seg, 25 de Junho de 2012

Estado já registrou 88 novos casos de Aids este ano. Cerca de 30% desses casos são de jovens com idades entre 16 e 23 anos.

 

Aumentou o número de jovens infectados pelo vírus da Aids em Mato Grosso. É o que foi constatado pelos médicos do Serviço de Atendimento Especializado (SAE), que fazem o primeiro atendimento e o acompanhamento dos pacientes com o vírus em Mato Grosso.

Neste ano o SAE já registrou 88 novos casos de Aids, sendo que no segundo semestre do ano passado o número de notificações ficou em 66 casos. As estatísticas também revelam um outro dado preocupante. Cerca de 30% dos novos casos de Aids registrados são de pessoas com idades entre 16 e 23 anos.

Conforme a infectologista Isabel Loes dos Santos, a maior preocupação está com os jovens. “Os adolescentes transam mais cedo e de forma desprotegida com múltiplos parceiros”, declarou a médica.

Na contramão desses dados, houve uma redução na transmissão do vírus hiv da mãe para o filho. É o que ocorreu com a filha de Sandro Rosa. Ele e a esposa tiveram uma filha há sete meses e os remédios somados ao acompanhamento dos médicos fez com que a menina ficasse livre da doença. “A gente fez o pré-natal e todo o acompanhamento médico. Com 60 dias de vida ela fez um exame de sangue que deu negativo. Agora ela vai ser acompanhada até os dois anos de idade”, explicou.

 

Fonte: G1 Mato Grosso

Aviso de Privacidade
Nós usamos cookies para melhorar sua experiência de navegação no portal. Ao utilizar o Portal Médico, você concorda com a política de monitoramento de cookies. Para ter mais informações sobre como isso é feito, acesse Política de cookies. Se você concorda, clique em ACEITO.