Complexo de Saúde Mental trabalhará na ótica da ressocialização
Arquivo SES/MT
O paciente é convidado a participar de grupos que incentivam sua recuperação como os de psicoterapia, educação física, arte-terapia e qualidade de vida
O Secretária de Estado de Saúde, trabalha no projeto de implantação do Complexo de Saúde Mental , que segue as normas e linhas do Ministério da Saúde sobre a política de Saúde Mental, e na ótica da ressocialização. O projeto faz parte da ação do Governo do Estado, no enfrentamento às drogas, onde a Saúde do Estado vai implementar e aprimorar a oferta de atendimento de pessoas comprometidas com substâncias psicoativas,como álcool e drogas.
O Complexo está sendo programado para atender um novo fluxograma no atendimento à Saúde Mental, agregando novos serviços. O Hospital Adauto Botelho e o Centro Estadual para Tratamento de Dependência Química, estarão instalados no mesmo espaço físico além de um Pronto Atendimento Psiquiátrico, 24horas.O papel do Pronto Atendimento é regular e encaminhar pacientes tanto para os serviços do Hospital Adauto Botelho quanto para Centro Estadual.
O Hospital Adauto Botelho terá 100 leitos de internação, sendo 40 feminino e 60 masculino. O Centro Estadual para Tratamento de Dependência Química terá 80 leitos, destes 20 serão utilizados para desintoxicação, 20 para internação feminina e 40 para internação masculina. O Pronto Atendimento Psiquiátrico terá 15 leitos para observação de até 72 horas.No caso do paciente não ter sua situação estabilizada será encaminhado conforme sua patologia para o Hospital ou para o Centro. Se nestas 72 horas forem suficientes para a alta médica, ele será convidado a freqüentar a Rede de Serviços existentes no SUS que são os Centros de Atenção Psicossociais (CAPS), totalizando hoje 37 em todo o Estado, serviço este ofertados pelos municípios, além dos ambulatórios, policlínicas e Programa Saúde da Família.
O projeto prevê ainda a instalação de mais Centros de Atenção Psicossocial – Álcool e Drogas (Caps-AD) com atendimento 24 horas de forma descentralizada para proporcionar maior acesso.Para esta ação é previsto a instalação de novos três Centros, localizados nos municípios de Cuiabá,Várzea Grande e Rondonópolis.
Nos Caps-AD os pacientes serão acolhidos por uma equipe multiprofissional composta por médicos clínico geral e psiquiatra, psicólogos, assistente social, enfermeiros, terapêutico ocupacional, fisioterapeutas entre outros. O paciente passa por esta equipe, é estabelecido um projeto terapêutico no atendimento individualizado e também é convidado a participar de grupos que incentivam sua recuperação como os de psicoterapia,educação física, arte-terapia,qualidade de vida, práticas de relaxamento, música, marcenaria, dentre outros, além de palestras interativas sobre a condição do paciente com a presença da família.
“ Mudar é uma tarefa desafiadora, uma vez que na perspectiva da política da humanização, corresponde à produção de novas atitudes por parte de trabalhadores e dos usuários. Vamos sair de uma situação muito ruim hoje onde o tratamento é desrespeitoso com esse segmento de usuários, e vamos imprimir uma política de inclusão social. O sucesso do tratamento é a aceitação, por parte do paciente comprometido com substâncias psicoativas,de que ele precisa de ajuda. O papel dos Centros é a ressocialização, que significa que o paciente alcance uma situação em que possa ser reintegrado ao convívio familiar e na sociedade”, explicou a coordenadora de ações programáticas e estratégicas da SES, Áurea Assis Lambert .

O paciente é convidado a participar de grupos que incentivam sua recuperação como os de psicoterapia, educação física, arte-terapia e qualidade de vidaO Secretária de Estado de Saúde, trabalha no projeto de implantação do Complexo de Saúde Mental , que segue as normas e linhas do Ministério da Saúde sobre a política de Saúde Mental, e na ótica da ressocialização.

O projeto faz parte da ação do Governo do Estado, no enfrentamento às drogas, onde a Saúde do Estado vai implementar e aprimorar a oferta de atendimento de pessoas comprometidas com substâncias psicoativas,como álcool e drogas.

O Complexo está sendo programado para atender um novo fluxograma no atendimento à Saúde Mental, agregando novos serviços. O Hospital Adauto Botelho e o Centro Estadual para Tratamento de Dependência Química, estarão instalados no mesmo espaço físico além de um Pronto Atendimento Psiquiátrico, 24horas.O papel do Pronto Atendimento é regular e encaminhar pacientes tanto para os serviços do Hospital Adauto Botelho quanto para Centro Estadual.

O Hospital Adauto Botelho terá 100 leitos de internação, sendo 40 feminino e 60 masculino. O Centro Estadual para Tratamento de Dependência Química terá 80 leitos, destes 20 serão utilizados para desintoxicação, 20 para internação feminina e 40 para internação masculina. O Pronto Atendimento Psiquiátrico terá 15 leitos para observação de até 72 horas.No caso do paciente não ter sua situação estabilizada será encaminhado conforme sua patologia para o Hospital ou para o Centro. Se nestas 72 horas forem suficientes para a alta médica, ele será convidado a freqüentar a Rede de Serviços existentes no SUS que são os Centros de Atenção Psicossociais (CAPS), totalizando hoje 37 em todo o Estado, serviço este ofertados pelos municípios, além dos ambulatórios, policlínicas e Programa Saúde da Família.

O projeto prevê ainda a instalação de mais Centros de Atenção Psicossocial – Álcool e Drogas (Caps-AD) com atendimento 24 horas de forma descentralizada para proporcionar maior acesso.Para esta ação é previsto a instalação de novos três Centros, localizados nos municípios de Cuiabá,Várzea Grande e Rondonópolis.

Nos Caps-AD os pacientes serão acolhidos por uma equipe multiprofissional composta por médicos clínico geral e psiquiatra, psicólogos, assistente social, enfermeiros, terapêutico ocupacional, fisioterapeutas entre outros. O paciente passa por esta equipe, é estabelecido um projeto terapêutico no atendimento individualizado e também é convidado a participar de grupos que incentivam sua recuperação como os de psicoterapia,educação física, arte-terapia,qualidade de vida, práticas de relaxamento, música, marcenaria, dentre outros, além de palestras interativas sobre a condição do paciente com a presença da família.

“ Mudar é uma tarefa desafiadora, uma vez que na perspectiva da política da humanização, corresponde à produção de novas atitudes por parte de trabalhadores e dos usuários. Vamos sair de uma situação muito ruim hoje onde o tratamento é desrespeitoso com esse segmento de usuários, e vamos imprimir uma política de inclusão social. O sucesso do tratamento é a aceitação, por parte do paciente comprometido com substâncias psicoativas,de que ele precisa de ajuda. O papel dos Centros é a ressocialização, que significa que o paciente alcance uma situação em que possa ser reintegrado ao convívio familiar e na sociedade”, explicou a coordenadora de ações programáticas e estratégicas da SES, Áurea Assis Lambert .

Fonte: Secretaria de Estado de Saúde

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