Os índios de Mato Grosso começaram hoje (6) a fazer o teste rápido para detecção do HIV. A primeira aldeia visitada por equipes de saúde é a de Umutina, a 200 quilômetros da capital, Cuiabá.
De acordo com o Ministério da Saúde, poucas gotas de sangue são suficientes para um diagnóstico confiável, com resultado em até 30 minutos. Anteriormente, os índios precisavam sair da comunidade para fazer a coleta do sangue e o resultado demorava 15 dias.
A expectativa é que sejam realizados aproximadamente 300 exames na aldeia de Umutina. Nos próximos meses, testes rápidos de sífilis e hepatites B e C também serão feitos em dez etnias indígenas que vivem em 16 municípios do estado – um total de 6,5 mil índios.
Em caso de diagnóstico positivo para HIV e hepatites virais, os pacientes serão removidos para os municípios de referência e assistidos em unidades do Sistema Único de Saúde (SUS). Já o tratamento para sífilis começa imediatamente após a confirmação do diagnóstico e é realizado na própria aldeia.
No Amazonas e em Roraima, mais de 45 mil índios que vivem em aldeias remotas ou em localidades de difícil acesso (aproximadamente 55% da população indígena dos dois estados) já fizeram os testes.
Fonte: Agência Brasil

Os índios de Mato Grosso começaram no dia 6 de setembro a fazer o teste rápido para detecção do HIV. A primeira aldeia visitada por equipes de saúde é a de Umutina, a 200 quilômetros da capital, Cuiabá.

De acordo com o Ministério da Saúde, poucas gotas de sangue são suficientes para um diagnóstico confiável, com resultado em até 30 minutos. Anteriormente, os índios precisavam sair da comunidade para fazer a coleta do sangue e o resultado demorava 15 dias.

A expectativa é que sejam realizados aproximadamente 300 exames na aldeia de Umutina. Nos próximos meses, testes rápidos de sífilis e hepatites B e C também serão feitos em dez etnias indígenas que vivem em 16 municípios do estado – um total de 6,5 mil índios.
Em caso de diagnóstico positivo para HIV e hepatites virais, os pacientes serão removidos para os municípios de referência e assistidos em unidades do Sistema Único de Saúde (SUS). Já o tratamento para sífilis começa imediatamente após a confirmação do diagnóstico e é realizado na própria aldeia.

No Amazonas e em Roraima, mais de 45 mil índios que vivem em aldeias remotas ou em localidades de difícil acesso (aproximadamente 55% da população indígena dos dois estados) já fizeram os testes.

Fonte: Agência Brasil

 

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