A presidente do Sindicato dos Médicos do Estado de Mato Grosso, Elza Luiz de Queiroz e a Comissão de Médicos de Sorriso pediram ao presidente da Assembleia Legislativa, deputado José Riva (PSD), que tente resolver o impasse entre a Secretaria Estadual de Saúde com médicos contratados, que foram afastados das funções do Hospital Regional de Sorriso, por reivindicarem pagamentos dos salários atrasados (3 meses e 13º) e melhorias nas condições de trabalho. O sindicato entregou documento pedindo a recontratação imediata dos médicos e o agendamento de uma reunião com o governador Silval Barbosa para que providências sejam tomadas diante da situação “caótica” do Hospital Regional de Sorriso, que atualmente funciona com a metade do seu corpo clínico”. Conforme Só Notícias já informou, os médicos acabaram suspendendo atendimentos de casos emergenciais para receberem seus salários. O protesto durou mais de 20 dias.
Elza relatou que desde o dia 1º de março, 23 médicos, que representam 50% do quadro clínico, deixaram de atender a população, causando graves prejuízos, inclusive aos pacientes das cidades circunvizinhas. “E a direção do hospital se recusa a efetuar as recontratações, dando preferência a médicos de outras localidades, que firmam contratos temporários de até uma semana, em regime de trabalho de 24 horas ininterruptas por todo esse período, com remunerações superiores àquelas ofertadas aos médicos do município”, destaca a presidente.
O hospital estava com cerca de 50 profissionais trabalhando antes dos concursados decidirem suspender parte dos atendimentos para forçar o governo estadual a pagar os atrasados. O hospital atende pacientes de 15 cidades em sistema de consórcio (prefeituras pagam pelos atendimentos dos pacientes encaminhados para a unidade).

Sex, 23 de Março de 2012

A presidente do Sindicato dos Médicos do Estado de Mato Grosso, Elza Luiz de Queiroz e a Comissão de Médicos de Sorriso pediram ao presidente da Assembleia Legislativa, deputado José Riva (PSD), que tente resolver o impasse entre a Secretaria Estadual de Saúde com médicos contratados, que foram afastados das funções do Hospital Regional de Sorriso, por reivindicarem pagamentos dos salários atrasados (3 meses e 13º) e melhorias nas condições de trabalho. O sindicato entregou documento pedindo a recontratação imediata dos médicos e o agendamento de uma reunião com o governador Silval Barbosa para que providências sejam tomadas diante da situação “caótica” do Hospital Regional de Sorriso, que atualmente funciona com a metade do seu corpo clínico”. Conforme Só Notícias já informou, os médicos acabaram suspendendo atendimentos de casos emergenciais para receberem seus salários. O protesto durou mais de 20 dias.

Elza relatou que desde o dia 1º de março, 23 médicos, que representam 50% do quadro clínico, deixaram de atender a população, causando graves prejuízos, inclusive aos pacientes das cidades circunvizinhas. “E a direção do hospital se recusa a efetuar as recontratações, dando preferência a médicos de outras localidades, que firmam contratos temporários de até uma semana, em regime de trabalho de 24 horas ininterruptas por todo esse período, com remunerações superiores àquelas ofertadas aos médicos do município”, destaca a presidente.

O hospital estava com cerca de 50 profissionais trabalhando antes dos concursados decidirem suspender parte dos atendimentos para forçar o governo estadual a pagar os atrasados. O hospital atende pacientes de 15 cidades em sistema de consórcio (prefeituras pagam pelos atendimentos dos pacientes encaminhados para a unidade).


Fonte: Só Notícias

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