A Secretaria de Estado da Saúde de Mato Grosso identificou, pela primeira vez no Estado, a circulação do vírus do tipo 4 da dengue , na região Metropolitana.
Amostras de sangue de paciente analisadas pelo MT-Laboratório deram positivas para dengue 4, em exames de prova e contraprova. Até hoje o Estado de Mato Grosso tinha registrado transmissão dos vírus do tipo 1, 2 e 3.
Com um novo tipo de vírus da dengue em circulação, há naturalmente maior número de pessoas suscetíveis a desenvolver a doença após contraí-lo. Os pacientes já infectados uma vez pelos vírus 1, 2 ou 3 ficam imunes a estes vírus.
Os sintomas da dengue, entretanto, são os mesmos para os quatro tipos de vírus: febre alta, dores de cabeça, cansaço, dor muscular e nas articulações, indisposição, enjôos, vômitos e manchas vermelhas na pele, acompanhadas ou não de dores abdominais e sangramentos espontâneos.
Os pacientes com esses sintomas devem hidratar-se, não tomar remédios por conta própria e procurar imediatamente orientação médica em uma Unidade Básica de Saúde.
A Secretaria de Estado de Saúde, por intermédio da Vigilância Epidemiológica , está comunicando os serviços de vigilância epidemiológica municipais para que estejam atentos a possíveis novos casos suspeitos de dengue do tipo 4.
A circulação do novo vírus, entretanto, não altera a rotina do trabalho de controle de vetores (combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue) ou do manejo clínico de casos suspeitos de dengue nos serviços de saúde.
Casos
Balanço preliminar da Secretaria aponta que de janeiro à 6 de fevereiro deste ano foram notificados pelos municípios Mato-grossenses 1.604 casos de dengue, por intermédio do Sinan (Sistema de Informações de Agravos de Notificação). Destes 5 foram notificados como casos graves de dengue. Até o momento foi notificado 02 óbito que esta em investigação.
Ações:
O Estado continua no monitoramento por exame laboratorial na identificação dos sorotipos circulantes da dengue no Estado.Os municípios prioritários para a realização da pesquisa são Cuiabá, Várzea Grande, Cáceres, Rondonópolis, Sinop, Barra do Garças e Alta Floresta. A Ação faz parte da estratégia de monitoramento da doença e também vai permitir saber se o vírus 4 da Dengue circula nestes demais polos de Saúde.O MT Laboratório está equipado e preparado para ação que consiste em promover e desenvolver a técnica do isolamento viral e identificação da tipificação do vírus da Dengue(DENV1, DENV2, DENV3 e DENV4).
O Superintendente de Vigilância em Saúde da SES/MT, Oberdan Ferreira Coutinho Lira explica que “Todas as vezes em que há “troca” do vírus predominante, ou um novo vírus, há risco de epidemias porque parte da população não está imune a ele. Além disso, casos graves podem aumentar porque estão relacionados a sucessivas infecções por diferentes vírus da doença.
O sorotipo DENV4 não é dos mais agressivos, mas com a população Matogrossense 100% vulnerável, o perigo aumenta. Oberdan Lira explica ainda que a hemorragia por dengue não depende apenas da virulência do sorotipo, mas também da reação do organismo.

A Secretaria de Estado da Saúde de Mato Grosso identificou, pela primeira vez no Estado, a circulação do vírus do tipo 4 da dengue , na região Metropolitana.

Amostras de sangue de paciente analisadas pelo MT-Laboratório deram positivas para dengue 4, em exames de prova e contraprova. Até hoje o Estado de Mato Grosso tinha registrado transmissão dos vírus do tipo 1, 2 e 3.

Com um novo tipo de vírus da dengue em circulação, há naturalmente maior número de pessoas suscetíveis a desenvolver a doença após contraí-lo. Os pacientes já infectados uma vez pelos vírus 1, 2 ou 3 ficam imunes a estes vírus.

Os sintomas da dengue, entretanto, são os mesmos para os quatro tipos de vírus: febre alta, dores de cabeça, cansaço, dor muscular e nas articulações, indisposição, enjôos, vômitos e manchas vermelhas na pele, acompanhadas ou não de dores abdominais e sangramentos espontâneos.

Os pacientes com esses sintomas devem hidratar-se, não tomar remédios por conta própria e procurar imediatamente orientação médica em uma Unidade Básica de Saúde.

A Secretaria de Estado de Saúde, por intermédio da Vigilância Epidemiológica , está comunicando os serviços de vigilância epidemiológica municipais para que estejam atentos a possíveis novos casos suspeitos de dengue do tipo 4. A circulação do novo vírus, entretanto, não altera a rotina do trabalho de controle de vetores (combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue) ou do manejo clínico de casos suspeitos de dengue nos serviços de saúde.

Casos

Balanço preliminar da Secretaria aponta que de janeiro à 6 de fevereiro deste ano foram notificados pelos municípios Mato-grossenses 1.604 casos de dengue, por intermédio do Sinan (Sistema de Informações de Agravos de Notificação). Destes 5 foram notificados como casos graves de dengue. Até o momento foi notificado 02 óbito que esta em investigação.

Ações:

O Estado continua no monitoramento por exame laboratorial na identificação dos sorotipos circulantes da dengue no Estado.Os municípios prioritários para a realização da pesquisa são Cuiabá, Várzea Grande, Cáceres, Rondonópolis, Sinop, Barra do Garças e Alta Floresta. A Ação faz parte da estratégia de monitoramento da doença e também vai permitir saber se o vírus 4 da Dengue circula nestes demais polos de Saúde.O MT Laboratório está equipado e preparado para ação que consiste em promover e desenvolver a técnica do isolamento viral e identificação da tipificação do vírus da Dengue(DENV1, DENV2, DENV3 e DENV4).

O Superintendente de Vigilância em Saúde da SES/MT, Oberdan Ferreira Coutinho Lira explica que “Todas as vezes em que há “troca” do vírus predominante, ou um novo vírus, há risco de epidemias porque parte da população não está imune a ele. Além disso, casos graves podem aumentar porque estão relacionados a sucessivas infecções por diferentes vírus da doença.

O sorotipo DENV4 não é dos mais agressivos, mas com a população Matogrossense 100% vulnerável, o perigo aumenta. Oberdan Lira explica ainda que a hemorragia por dengue não depende apenas da virulência do sorotipo, mas também da reação do organismo.

 

Fonte: Secretaria de Estado de Saúde (SES)

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