Uma cena inusitada no Pronto Socorro de Várzea Grande, nesta sexta (10), a recepção da unidade estava praticamente vazia. Para não ficar sem atendimento médico, a população do município está migrando para as policlínicas do bairro Verdão e do Planalto, em Cuiabá.  Enquanto isso, grevistas e gestores tentam entrar em entendimento. Segundo fontes de dentro da Secretaria de Saúde de Várzea Grande, o secretário Marcos José, participou na manhã de hoje de uma reunião com o secretário estadual Vander Fernandes para discutir estratégias para pôr fim à greve. Porém, a SES não confirmou a informação.
A enfermeira Laís Carla, que faz a triagem dos pacientes, acredita que a pouca procura dos varzeagrandenses pelo Pronto-Socorro se deve, especialmente, pela divulgação da mídia.  “As pessoas estão informadas sobre a greve. Por isso, acham mais prático irem direto para Cuiabá e para essas policlínicas, por causa da proximidade. Apesar de termos apenas um clínico atendendo hoje a demanda é pouca e a emergência está tranquila”, informou a enfermeira.
Na policlínica do Verdão a gerente administrativa, Silvinha Gomes, disse que a demanda da unidade aumentou consideravelmente nesta semana. Por dia estão atendendo de 200 a 300 pacientes, a maioria de Várzea Grande. A gerente informou que existe a grande preocupação de a demanda aumentar ainda mais e sobrecarregar a unidade. “Ontem o fluxo foi grande de pacientes. Essa situação tem que ser resolvida logo. Se continuar aumentando o fluxo de pessoas os nossos médicos vão ficar sobrecarregados. É uma grande preocupação”, destacou Silvinha.
Os médicos de Várzea Grande decidiram em assembleia geral na última quinta (9) manter a greve deflagrada na segunda (6). Segundo o Sindicato dos Médicos de Mato Grosso (Sindimed), a categoria demonstrou insatisfação com a proposta do município, principalmente em relação ao Plano de Carreira apresentado. A presidente do Sindimed, Elsa Luiz, explica que alguns profissionais ficaram de fora do Plano de Carreira, para outros, o salário ficou fixado abaixo do pretendido. A categoria também reclamou da falta de clareza das propostas pela pasta.

Uma cena inusitada no Pronto Socorro de Várzea Grande, nesta sexta (10), a recepção da unidade estava praticamente vazia. Para não ficar sem atendimento médico, a população do município está migrando para as policlínicas do bairro Verdão e do Planalto, em Cuiabá.  Enquanto isso, grevistas e gestores tentam entrar em entendimento. Segundo fontes de dentro da Secretaria de Saúde de Várzea Grande, o secretário Marcos José, participou na manhã de hoje de uma reunião com o secretário estadual Vander Fernandes para discutir estratégias para pôr fim à greve. Porém, a SES não confirmou a informação. 

A enfermeira Laís Carla, que faz a triagem dos pacientes, acredita que a pouca procura dos varzeagrandenses pelo Pronto-Socorro se deve, especialmente, pela divulgação da mídia.  “As pessoas estão informadas sobre a greve. Por isso, acham mais prático irem direto para Cuiabá e para essas policlínicas, por causa da proximidade. Apesar de termos apenas um clínico atendendo hoje a demanda é pouca e a emergência está tranquila”, informou a enfermeira.

Na policlínica do Verdão a gerente administrativa, Silvinha Gomes, disse que a demanda da unidade aumentou consideravelmente nesta semana. Por dia estão atendendo de 200 a 300 pacientes, a maioria de Várzea Grande. A gerente informou que existe a grande preocupação de a demanda aumentar ainda mais e sobrecarregar a unidade. “Ontem o fluxo foi grande de pacientes. Essa situação tem que ser resolvida logo. Se continuar aumentando o fluxo de pessoas os nossos médicos vão ficar sobrecarregados. É uma grande preocupação”, destacou Silvinha.

Os médicos de Várzea Grande decidiram em assembleia geral na última quinta (9) manter a greve deflagrada na segunda (6). Segundo o Sindicato dos Médicos de Mato Grosso (Sindimed), a categoria demonstrou insatisfação com a proposta do município, principalmente em relação ao Plano de Carreira apresentado. A presidente do Sindimed, Elsa Luiz, explica que alguns profissionais ficaram de fora do Plano de Carreira, para outros, o salário ficou fixado abaixo do pretendido. A categoria também reclamou da falta de clareza das propostas pela pasta.


Fonte: Circuito Mato Grosso

Aviso de Privacidade
Nós usamos cookies para melhorar sua experiência de navegação no portal. Ao utilizar o Portal Médico, você concorda com a política de monitoramento de cookies. Para ter mais informações sobre como isso é feito, acesse Política de cookies. Se você concorda, clique em ACEITO.