O Conselho Regional de Medicina (CRM/MT) agora conta com uma usina solar fotovoltaica. O sistema vai cobrir 100% do consumo de energia da sede da instituição e também nas delegacias regionais de Sinop e Rondonópolis, reduzindo em 80% os custos com eletricidade e contribuindo de forma efetiva com a preservação do meio ambiente.

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foram utilizadas placas e inversores da marca Canadian, num total de 220 placas de 450watts alcançando uma potência instalada de 99kilowatts pico

A presidente do CRMT/MT, Dra. Hildenete Monteiro Fortes, destaca o compromisso da atual gestão com a saúde financeira da instituição, um dos fatores que levou a diretoria a optar pela instalação da usina solar. “Outra grande preocupação é com a sustentabilidade, tão importante quanto a redução de custos para manutenção da estrutura do Conselho”, pontua a presidente.

O engenheiro eletricista Bernardo Duarte Nadaf, consultor responsável pela implantação do sistema, explica que a energia solar funciona a partir de placas solares que captam luz, empregando a irradiação dos raios solares para geração de eletricidade.

Neste caso do CRM/MT, foram utilizadas placas e inversores da marca Canadian, num total de 220 módulos de 450watts alcançando uma potência instalada de 99kilowatts pico, o que leva a uma geração mensal de aproximadamente 13.000kwh.

Outra vantagem é que todos os equipamentos tem garantia de fabricação longas, a exemplo das placas que possuem garantia de 25 anos, já a manutenção do sistema costuma ser mínima, consistindo na maioria dos casos apenas em uma limpeza anual dos módulos.

“Além disso, a usina mesmo terá um retorno financeiro de 3 anos considerando a economia que ela está gerando, que é de aproximadamente R$ 10 mil por mês”, contabiliza o engenheiro.

Outra vantagem é que o equipamento precisa de manutenção mínima, que consiste apenas em uma limpeza anual dos módulos. “Além disse, a usina mesmo se paga em 3 anos considerando a economia que ela está gerando, que é de aproximadamente R$ 10 mil por mês”, contabiliza o engenheiro.

Bernardo Nadaf informa, ainda, que a usina funciona durante a presença do sol, quando ela gera mais energia do que o Conselho precisa, e o excedente vai para a rede da concessionária e gera créditos para a instituição. “A noite o consumo é suprido pela energia da rede da concessionária e todo mês a fatura de energia é calculada de acordo com o consumo e créditos gerados pela usina do CRM.”

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O engenheiro eletricista Bernardo Duarte Nadaf, consultor responsável pela implantação do sistema, com a Dra. Hildenete Monteiro Fortes e representante da empresa Luneto, que executou o projeto

Economia Verde

A energia solar é uma ótima opção para economia na conta de luz, além de ser uma energia alternativa, renovável e limpa, como explica Bernardo Nadaf, lembrando que além de ser uma tecnologia econômica e renovável, também contribui para um país mais sustentável.

Entre os benefícios para o meio ambiente, o engenheiro eletricista cita a redução de poluição por fontes contaminadoras (carvão) e de gases do efeito estufa, diminuição do desmatamento e elevação do uso de recursos naturais.

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A presidente Dra Hildenete Monteiro Fortes, a 1ª secretária Dra Lúcia Helena Barboza Sampaio, e equipe que contribuiu com a implantação do sistema.

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